Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 26 de agosto de 2021

CHICO DIAZ ESTRELA HOMEM ONÇA, ONDE E COA DEBATES PÚBLICOS IMPORTANTES NO BRASIL

 

Chico Diaz estrela 'Homem onça', que ecoa debates públicos importantes no Brasil

'Ponto forte do filme está em mostrar o reflexo das transformações de uma sociedade no indivíduo', diz Bonequinho, que aplaude longa de Vinícius Reis
Chico Díaz vive Pedro no filme "Homem onça", de Vinícius Reis Foto: Eduardo Martino & Andrea Testoni / Divulgação
Chico Díaz vive Pedro no filme "Homem onça", de Vinícius Reis Foto: Eduardo Martino & Andrea Testoni / Divulgação

Pedro é interpretado por Chico Diaz, e “Homem onça” é dirigido por Vinícius Reis, uma dupla que trabalhou junta no ótimo “Praça Saens Peña” (2008). No bom elenco, aparecem ainda Silvia Buarque, Bianca Byington, Emilio de Mello, Valentina Herszage, Tom Karabachian e Alamo Facó, entre outros.

O filme se alterna entre dois tempos de narrativa: o primeiro, em 1997, mostra o protagonista como chefe de uma equipe de uma estatal, em meio a tensas discussões internas sobre privatização e redução de pessoal; o segundo, atual, acompanha Pedro aposentado, vivendo numa cidade de interior e marcado pelas lembranças do que deu errado no passado.
 

A trama ecoa debates públicos importantes para as últimas décadas do Brasil, inclusive os dias de hoje. Mas seu ponto forte está em mostrar o reflexo das transformações de uma sociedade no indivíduo. O talentosíssimo Chico Diaz imprime angústias coletivas em seu personagem.

Claro que haverá algum espectador cínico para dizer que “Homem onça” não passa de uma inocente e ingênua fantasia. Mas Pedro é muito real, é um brasileiro com mais dúvidas que certezas e que às vezes até questiona suas próprias convicções. O que o diferencia é a firmeza em se manter fiel a quem ele é. 


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