Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quinta, 11 de fevereiro de 2021

CHARLES AZNAVOUR: CINCO CANÇÕES PARA RELEMBRÁ-LO

 

Cinco canções para lembrar Charles Aznavour

Cantor inspira o documentário 'Aznavour por Charles', que reúne cenas rodadas pelo próprio cantor, em uma câmera de Super 8

Ubiratan Brasil, O Estado de S.Paulo

11 de fevereiro de 2021 | 10h01

Charles Aznavour
O cantor francês Charles Aznavour  Foto: Eric Gaillard/ Reuters

Um dos maiores nomes da canção francesa, Charles Aznavour (1924-2018) colecionou sucessos que ultrapassaram fronteiras, chegando ao Brasil, onde ele se apresentou em vários momentos. Sucessos atemporais, como mostram as cinco canções a seguir. Suas letras trazem um tom de nostalgia, sobre os bons tempos passados, além de apontar para um futuro mais humano e melhor. Ele inspira o documentário Aznavour por Charles, que reúne cenas rodadas pelo próprio cantor, em uma câmera de Super 8.

La Bohème (1965)

Uma das mais populares canções francesas, com sucesso mundial. A letra fala de um pintor que relembra os bons tempos de boemia passada no bairro de Montmartre, em Paris. A música foi gravada até em alemão e grego

 

 

Emmenez-moi (1967)

 

Novamente a nostalgia dá o tom à letra, ao revelar o desejo do narrador de escapar da miséria de sua vida cotidiana e viajar para países ensolarados. Um dos versos da música, "la misère serait moins pénible au soleil" (a miséria seria menos dolorosa ao sol), foi inspirado em uma viagem que Aznavour fez a Macau.

She (1972)

Um dos maiores sucessos de Aznavour em inglês, que gravou ainda versões em francês, italiano, espanhol e alemão. Elvis Costello fez uma versão em 1999, que integra a trilha do filme Um Lugar Chamado Notting Hill.

Que c'est triste Venise (1964)

Com letra de Françoise Dorin e música de Aznavour, a canção fala de como Veneza parece triste aos olhos de quem não ama mais. Lançada em 1964, foi também um sucesso internacional.

The Sound of Your Name (1994)

Uma das canções interpretadas ao vivo no Palais des Congrès, em Paris, onde Aznavour se apresentou ao lado de Liza Minnelli. Depois da abertura instrumental, essa foi a primeira música apresentada pela dupla. Liza e Aznavour eram grandes amigos. "Charles foi meu mentor, meu amigo, meu amor. Sentirei saudades dele para sempre", disse Liza, depois da morte do cantor.


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