Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 30 de agosto de 2018

CÉU DE BRASÍLIA, TRAÇO DO ARQUITETO

 

Céu de Brasília, traço do arquiteto
 
Capital do país volta a receber o Campeonato Brasileiro e Internacional de Asa Delta, com pousos até sábado na Esplanada

 

Emanuelly Fernandes*

Publicação: 30/08/2018 04:00

Competidores brasileiros estão de olho na classificação geral: os seis melhores garantem vaga no Mundial (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press

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Competidores brasileiros estão de olho na classificação geral: os seis melhores garantem vaga no Mundial
 


Considerada o ‘Havaí do Voo Livre’, Brasília recebe a segunda etapa do Campeonato Brasileiro e Internacional de Asa Delta. A competição, iniciada no domingo passado e que reúne alguns dos principais pilotos do mundo, será encerrada no sábado. No total, são 84 competidores de 11 países.  Um dos destaques é o australiano Johnny Duran, vencedor da prova de abertura e campeão mundial em 2016. O gaúcho André Wolf, que defende o título, ficou em terceiro.

Os atletas decolam da rampa do Vale do Paranã, em Formosa-GO, por volta das 11h. Com altitude de aproximadamente 1.000 metros acima do nível do mar, o ponto é usado para decolagens há mais de 30 anos e fica a cerca de 87km de Brasília. Os pousos ocorrem no gramado da Esplanada dos Ministérios, geralmente a partir das 15h. As provas previstas para segunda e terça-feira acabaram não acontecendo por causa dos ventos que alcançaram 40km/h, impossibilitando decolagens seguras.

O organizador do evento e instrutor de voo Ricardo Ortega conta que as duas provas canceladas não atrapalham o resultado do campeonato e não muda o dia do encerramento. “Os dias que não voamos será contabilizado com nota 0 para todos os inscritos. Usaremos os resultados dos outros dias. Olhamos as previsões do tempo e não terá problema nas provas que serão realizadas na sexta-feira e no fim de semana”, explica.

A competição é dividida em duas categorias: sports (grupo de acesso), que precisa completar um percurso de 95km, e a elite, com uma distância de 130km. Tudo é registrado por um GPS que os pilotos carregam durante o voo. Para quem não se inscreveu e quer apenas se divertir, há a opção do free fly, que realiza um voo mais rápido e sem restrições de percursos. Abel Vitorazzi, do Rio Grande do Sul, é um dos pilotos que está voando sem compromisso. “Eu perdi o prazo de inscrições e estou aqui para curtir o céu de Brasília. A cidade é um dos melhores lugares em que já voei. Existem 20 pilotos que estão na mesma situação que a minha”, conta.
 
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