“O risco de reiteração é remotíssimo. Não se pode impor ao paciente que aguarde preso indefinidamente eventual condenação no segundo grau de jurisdição”.
Ricardo Lewandowski, ministro do Supremo Tribunal Federal, ao votar a favor da libertação de José Dirceu, argumentando que o subchefe do mensalão e um dos protagonistas do petrolão, que continuou a receber propina mesmo durante sua primeira temporada na cadeia, não corre o risco de reincidir no crime.