Estivens Alves , ex-marido da modelo, também foi indiciado pelo crime de fraude processual e ainda vai responder pela divulgação de conteúdo erótico de Najila a um jornalista. Segundo a polícia, ele teria cometido este crime em troca de uma publicação na internet.
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O primeiro inquérito sobre o caso, que investigava a suposta agressão e o estupro foi concluído em julho. A delegada Juliana Lopes Bussacos, titular da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, alegou que não havia provas suficientes e decidiu não indiciar ojogador.
O inquérito foi então para o Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica do Ministério Público de São Paulo, que manteve a decisão da delegada. A juíza Ana Paula Vieira de Moraes, da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, aceitou o pedido da promotoria para arquivar a denúncia contra Neymar no início de agosto.
Porém, duas outras investigações ainda estavam em curso. Uma delas foi pedida pela defesa do próprio Neymar que alegou que houve denunciação caluniosa e extorsão por parte de Najila. O outro inquérito foi aberto voluntariamente pelos delegados para apurar o desaparecimento de aparelhos eletrônicos da casa a modelo.
Após a decisão da delegada Monique Lima pelo indiciamento do casal, os inquéritos, que estão sob segredo de Justiça, foram encaminhados ao Tribunal de Justiça para apreciação pelos representantes do Ministério Público e do Poder Judiciário.
Procurado, Cosme Araújo, advogado de Najila, afirmou que só iria se pronunciar após ter acesso ao inquérito policial.