Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo domingo, 29 de dezembro de 2024

CASA DO FANTASMA DA ÓPERA COMLETA 150 ANOS

Por AFP — Paris, França

 

 
 

O luxuoso edifício da Ópera Garnier, em Paris, completa 150 anos no próximo domingo, dia 5 de janeiro. Inaugurado em 5 de janeiro de 1875, após 14 anos de obras dirigidas pelo arquiteto Charles Garnier, a casa de espetáculos foi uma encomenda de Napoleão III que custou o equivalente a R$ 2 bilhões à taxa de câmbio atual. A abertura da Ópera mereceu um evento de grande pompa tendo à frente o então presidente da França, Mac Mahon, que recebeu dois mil nobres e convidados de toda a Europa.

O cenário foi inspiração para o clássico romance “O Fantasma da Ópera” (1910), de Gaston Leroux. Por seu famoso palco passaram bailarinos do nível da russa Tamara Toumanova ou do francês Patrick Dupond, e cantores como Maria Callas e Fiódor Shaliapin.

— Na época da sua inauguração era a maior casa de ópera do mundo, com 173 metros de comprimento e 125 metros de largura — explicou o guia Jean Jacques Serres à AFP.

 

Monumento histórico em Paris, 'Casa do Fantasma da Ópera' completa 150 anos — Foto: Joel Saget/AFP
Monumento histórico em Paris, 'Casa do Fantasma da Ópera' completa 150 anos — Foto: Joel Saget/AFP

 

Classificado como “monumento histórico” em 1923, o edifício é muito visitado todos os anos — um milhão de pessoas em 2023 — , também pela beleza da arquitetura e das personagens do teto da sala de espetáculos, assinadas por Marc Chagall (1887-1985), homenageando 14 compositores de óperas e balés.

Nos andares superiores do edifício ficam os camarins pessoais ou coletivos dos 154 bailarinos e, na parte superior, os cinco estúdios para ensaios.


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