No Carnaval, o danado do Corona já pulava atrás do Galo no Recife, subia e descia ladeiras em Olinda. Desde então autoridades sanitárias e infectologistas já alertavam para o risco alto de contaminação com as aglomerações. Ao alerta, ouvidos moucos. Multidões aglomeravam-se. Interesses eleitorais e o receio da impopularidade prevaleceram e não impediram o cancelamento da ‘festa’: dançou o povo. Evitar-se-iam contaminações e alguns óbitos. Vidas valem mais que uma festa. Saúde importa mais que votos. Só não vê quem privilegia a perspectiva política. Na próxima (tomara que não haja) esperamos parabenizar os gestores de plantão por suas ações preventivas. Hoje, apenas lamentamos a falta de providências na época devida.
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