Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sábado, 23 de fevereiro de 2019

CARNAVAL DE BRASÍLIA: PREPARADOS PARA A FOLIA

 


Preparados para a folia
 
 
De opções baratas para confeccionar a própria fantasia a trajes prontos para cair no samba, o comércio do Distrito Federal oferece opções diversas e em diferentes regiões administrativas

 

NATÁLIA FERREIRA*

Publicação: 23/02/2019 04:00

A consultora de moda Carla Xavier afirma que há diversas opções acessíveis na cidade
 (Fotos: Carlos Vieira/CB/D.A Press
)  

A consultora de moda Carla Xavier afirma que há diversas opções acessíveis na cidade

 

Com a proximidade do carnaval, a procura por fantasias e adereços aumenta. Para a alegria dos que vão se divertir no próximo feriado, o comércio do DF dispõe de opções baratas e práticas para a confecção ou compra de trajes característicos e cheios de personalidade. O segredo é saber procurar e pesquisar.
 
Segundo a consultora de moda acessível Carla Sabrina Xavier, 24 anos, o comércio nas diversas regiões administrativas é vasto para o segmento carnavalesco. “Depende de cada público. Tem pessoas que gostam de comprar tudo pronto, mas há quem se divirta ao fazer os próprios acessórios. Pensando nos consumidores que preferem confeccionar, o Taguacenter é uma boa opção”, destaca.
 
O centro comercial, em Taguatinga Norte, é acessível à comunidade e aos bolsos também. Nesta época do ano, as lojas ficam repletas de máscaras, plumas, confetes, fantasias e muito mais. O local é procurado por brasilienses que desejam unir qualidade e preço baixo. Para as crianças que vão pular carnaval, também há como economizar. A irmã de Carla, Cássia Xavier, 7, escolheu uma tiara de laço para incrementar a fantasia. O valor de tiaras feitas de EVA, como a que ela escolheu, pode variar de R$ 12 a R$ 25.
 
As amigas Gisele Gonçalves, 23, e Mariana Eugênia, 24, também foram a Taguatinga atrás de bom custo-benefício. “Eu comprei um diadema de enfermeira por R$ 4,90 e um conjunto de diabinha por R$ 9,90. A dica é não deixar para comprar na última hora”, indica Gisele.

Cassia Xavier, 7 anos, vai escolher uma tiara em EVA para curtir a Festa de Momo este ano  

Cassia Xavier, 7 anos, vai escolher uma tiara em EVA para curtir a Festa de Momo este ano

 



Criatividade
 
O microempresário Matheus Mourão, 23, preferiu confeccionar a própria fantasia para economizar e entrar na brincadeira. “Quero me fantasiar de Michael Jackson, mas a situação financeira não está legal, e os trajes que vi são caros. Pesquisei algumas referências em sites e tentarei colocar em prática”, conta.   Segundo Matheus, o cantor é uma referência para ele. “Além de personalizar as roupas, vou me maquiar para a fantasia ficar completa. O Michael me inspira bastante. Para mim, a personificação fará com que eu me sinta por um momento como ele”, resume.
 
A fantasia de cupido, com direito a adereços característicos, foi a escolha da gastrônoma Isabel Duthevicz, 20, moradora de Valparaíso de Goiás, que confeccionou a própria roupa. “Eu comprei um arco de brinquedo e pintei de branco e dourado. Para a ponta da flecha, cortei EVA em formato de coração, passei glitter e colei. Ainda fiz uma bolsa para guardar o instrumento, utilizei um rolo de papel toalha envolto a fitas de cetim. Carimbei corações com tinta vermelha ao longo do corpo, para isso, cortei um pedaço de madeira em formato de coração”, explica.
 
Apreciadora de girassóis, Larissa Alves, 17, escolheu a planta para ser tema da fantasia deste ano. A estudante adquiriu 20 girassóis por R$ 7 e o metro de tule por R$ 10. “Eu comprei tudo em Taguatinga. Além da minha fantasia, ainda sobrou para usar na roupa do meu namorado. Minha avó é costureira e fez rapidinho uma saia com o tule, eu apenas precisei colar a planta no meu biquíni e no restante da fantasia. Os materiais foram baratos, e eu gostei do resultado”, explica.
 
 
Tendências
 
No Plano Piloto, a maior procura deste ano é por fantasias de sereia e dos super-heróis Batman e Super-Homem. A vendedora de uma loja no Sudoeste Gleiciane Silva conta que os adereços coloridos e característicos das folias não ficam de fora. “Estamos vendendo muitos body neon, máscaras, flores, gel com glitter para cabelo e asas coloridas. A maioria do público é despojado e diverso.”
 
A maquiagem é outro item que compõe o look do carnaval. Um dos locais com produtos mais baratos é Ceilândia. As lojas espalhadas pelo centro da cidade e no Shopping Popular oferecem boas opções. Quem procura por diversidade de marcas, opções de purpurinas, lantejoulas e glitter, pode encontrar também em lojas de cosmético no shopping do Gama.
 
“Eu indico às minhas clientes o glitter biodegradável. Algumas pessoas colam purpurina de papelaria no rosto e corpo, e esquecem que esses brilhos são feitos de vidro e podem machucar. Além de não ferir, os biodegradáveis diminuem a poluição do meio ambiente”, explica a maquiadora e empresária Núbia Macedo, 37.
 
* Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
 
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