Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 14 de maio de 2021

CAPITAL S.A.: O QUE A W3 SUL TEM DE BOM

Jornal Impresso

Capital S/A

 

Samanta Sallum
samantasallum.df@cbnet.com.br

Publicação: 14/05/2021 04:00

"Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence
obstáculos, no mínimo, fará coisas admiráveis."

José de Alencar


 (Minervino Júnior/CB/D.A Press - 31/3/21)  


O que a W3 Sul tem de bom
 
A avenida já foi o centro comercial mais movimentado de Brasília. A grande passarela de compras do Plano Piloto de uma época em que os shoppings não marcavam tanta presença na cidade. Mas a W3 Sul se reinventa sempre. Além de manter cantinhos especiais e tradicionais que resistem ao tempo, traz novidades charmosas. Vale a pena andar por ela para reencontrar lugares ou descobrir espaços sensacionais. A coluna quer mostrar um pouco dessas atrações. Um dos destaques é a Infinu Comunidade Criativa, na 506 Sul, que reúne gastronomia, arte, serviços e eventos.


Economia criativa

A galeria foi inaugurada há 1 ano, em meio ao desafio da pandemia. Mas, por contar com uma praça a céu aberto, conseguiu atrair público neste período. A Infinu é a tradução da economia criativa em Brasília. À frente do espaço, está Miguel Galvão, 35 anos, economista formado pela UnB e idealizador do evento PicNik, que atraía milhares de brasilienses quatro vezes por ano em espaços públicos da cidade até a chegada da covid-19.


QG do PicNik
 
Miguel conta que a Infinu virou o QG do Picnik. Uma referência física e permanente do projeto, que chegou a reunir 4 mil empreendedores por edição. Foram nove anos de eventos. “Nós requalificamos o conceito de quermesse, que é um programa que todo mundo gosta. Queremos proporcionar esse encontro lúdico das pessoas, abrindo espaço para que pequenos empreendedores possam vender seus produtos”, explica Miguel. O projeto passou também a dar suporte a esses microcomerciantes para se estruturarem de forma mais profissional.
 
 
Beco que virou praça
 
Miguel conseguiu transformar um beco degradado da W3 Sul num espaço bonito e ocupado por arte. Lá tem café, pizzaria, sorveteria, lojas de roupas e box para expositores. Todos os produtos têm identidade com Brasília. Também oferece serviços de tatuagem, barbearia, entre outros. “Ainda existe uma relação afetiva forte da população com a W3 Sul. Ela tem tudo para despontar novamente, ser um grande centro de atrações”, afirma Miguel, que é vice-presidente da Câmara de Economia Criativa da Fecomércio-DF. Neste fim de semana, vale conferir a Feira de Vinil, das 10h às 20h. O espaço funciona de terça a domingo.



 (Reprodução/Facebook)  


Sesc e Senac no DF permanecem em gestão compartilhada
 
Foi prorrogado por mais 90 dias o período de gestão compartilhada do Sesc e do Senac no DF com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Em situação normal, o controle das entidades é da Fecomércio-DF.
 
 
 
Processo eleitoral
 
Para garantir que não fossem utilizadas de forma inadequada no processo eleitoral, o presidente da CNC e dos conselhos nacionais do Sesc e do Senac, José Roberto Tadros, determinou em fevereiro a gestão compartilhada. E indicou um representante para administrar as duas entidades regionais. A medida foi em decorrência da vacância da presidência da Fecomércio com o falecimento de Francisco Maia por complicações causadas pela covid-19.
 
 
 
Arrumando a casa
 
O vice-presidente da CNC, Valdeci Cavalcante, foi designado para a missão. “Estamos arrumando a casa para que o representante da Fecomércio, quando assumir, já tenha um rumo seguro e eficiente para garantir que não haverá dano algum ao Sesc e ao Senac do DF”, explica.

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