Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 16 de julho de 2024

CAPITAL MOTO WEEK: EVENTO DEVE INJERAR R$ 62 MILHÕES NA ECNOMIA DO DF

Capital Moto Week deve injetar R$ 62 milhões na economia do DF

São esperadas 800 mil pessoas que já começam a chegar à cidade vindas de várias partes do país cheias de expectativas

O palco principal do evento tem 40 metros de largura por 15 metros de altura e estética foi inspirada no conceito industrial -  (crédito:  Kayo Magalhães/CB/D.A Press)
O palco principal do evento tem 40 metros de largura por 15 metros de altura e estética foi inspirada no conceito industrial - (crédito: Kayo Magalhães/CB/D.A Press)

A 21ª edição do Capital Moto Week começa depois de amanhã, e o Correio acompanhou a reta final da montagem do complexo de 320 mil m² montado no Parque de Exposições da Granja do Torto e a chegada de motociclistas que vieram de várias regiões do país. Neste ano, a Cidade da Moto terá estética inspirada no conceito industrial, com contêineres marítimos e cenográficos na sua composição. Em 2023, o Capital Moto Week injetou mais de R$ 62 milhões na economia local. A expectativa para 2024 é manter essa proporção. O montante se refere aos valores gastos por turistas fora dos muros do festival em toda a cadeia do turismo, restaurantes, hotelaria, alimentação, transporte, entre outros. 

Diretamente do município de Victor Graefe (RS), a contadora Francine Elger veio pela primeira vez ao Capital Moto Week. O marido, Ismael Elger, também contador, veio em 2019 e quis trazê-la, mas não puderam retornar antes por conta da pandemia de covid-19. O casal chegou ontem a Brasília e estava em clima de celebração, aguardando o início do evento. "A gente se preparou muito para estar aqui. Meu marido fez muita propaganda, eu estava muito ansiosa, com a expectativa nas alturas", conta. "Pegamos a estrada junto com dois casais de amigos e aqui fomos muito bem recebidos pelo motoclube amigo de Brasília, o Asas do Cerrado", completa.

 

  • Gilson Bochecha conferiu o estande dos Medievais do Cerrado
    Gilson Bochecha conferiu o estande dos Medievais do CerradoKayo Magalhães/CB/D.A Press
     
     
  • Motociclistas começam a chegar de vários cantos do Brasil
    Motociclistas começam a chegar de vários cantos do BrasilKayo Magalhães/CB/D.A Press
     
  • Juca e Silvia, Francine e Ismael, Lairton e Ana Paula vieram do Sul
    Juca e Silvia, Francine e Ismael, Lairton e Ana Paula vieram do SulKayo Magalhães/CB/D.A P

O evento também é uma oportunidade de celebrar a amizade entre motociclistas de diferentes locais do Brasil. O casal Lairton Hoffmann, técnico automotivo, e Ana Paula Carvalho, enfermeira, veio do município de Não-me-toque (RS) e também foi recebido pelo motoclube Asas do Cerrado. "Sempre acampamos juntos com eles e somos muito bem recebidos por aqui. O motociclista vive disso, de parceria, união e acolhimento", declara Lairton.

O técnico automotivo diz que programa as férias todo ano pensando no Capital Moto Week. "Gostamos de chegar com antecedência e aproveitar cada minuto. Gostamos mesmo é da estrada, tudo é motivo para viajar", avalia.

Motoclubes da capital também se preparam para mudar de endereço para a Cidade da Moto durante o evento. Gilson Bochecha esteve, ontem, no complexo para organizar a tenda do motoclube Medievais da Capital, que existe há cinco anos. "Desde que fundamos o clube, estamos aqui anualmente. É sagrado", salienta.

A preparação começa com um ano de antecedência, quando os motoclubes renovam a reserva dos espaços junto à organização do evento. "Para nós, a época de Capital Moto Week é tempo de união e celebração. É a oportunidade de confraternizar com motoclubes de vários lugares do Brasil. No nosso motoclube tem gente de Goiânia (GO) e de Uberlândia (MG). É a oportunidade de reencontrar todo mundo", celebra Gilson.

Desafios

Montar a estrutura do Capital Moto Week não é uma tarefa fácil. "Os obstáculos são inúmeros, mas fazem parte do processo. Colocar de pé um festival dessa proporção e magnitude é realmente uma grande tarefa", afirma o CEO do Capital Moto Week, Pedro Franco.

 

O executivo destaca que a gestão do cronograma, com os mais de 400 fornecedores e 17 mil colaboradores diretos e indiretos, é o maior desafio. A preparação da estrutura para centenas de milhares de visitantes exige coordenação meticulosa e antecipação de imprevistos. Planos de contingência são fundamentais para garantir o bem-estar e o conforto do público em todas as etapas do festival. "A montagem é quase um jogo de xadrez. Cada passo tem que ser cuidadosamente pensado e dado no momento correto", explica Franco.

Para levantar a Cidade da Moto, a sequência começa com a instalação de bases hidráulicas e elétricas, seguida por piso, módulos, coberturas, estruturas metálicas e, por fim, a cenografia, que proporciona a imersão característica do festival. "Os desafios fazem parte do processo e, por isso, ensaiamos e planejamos com muito cuidado e antecedência, visando executar cada etapa conforme previsto e entregar a melhor experiência para todos os participantes", destaca o CEO.

Novidades

Uma das principais novidades é para quem deseja acampar no festival. Alternativa ao camping gratuito e ao já conhecido Camping Ville, o Camping Ville Outdoor conta com acomodações mais confortáveis e mais equipadas. O espaço dispõe de 64 barracas para duas pessoas completamente montadas. A acomodação inclui lençóis, fronhas, travesseiros e colchões infláveis, com banheiro privativo, fontes de energia elétrica e iluminação.

Outra mudança em 2024 é a reformulação do Moto Kids, espaço voltado para as crianças. A cenografia terá uma elevação, e os brinquedos (radicais ou não) para as crianças pequenas e grandes serão patrocinados. "Nossos parceiros comerciais viabilizam essas experiências para o público e as disponibilizam de forma gratuita, que é o interessante", diz. Estarão disponíveis atrações como roda-gigante, globo da morte, luta livre, booster e torre. Além de um parque de infláveis, o espaço vai receber a feira BSB Mix, com empreendedores locais. Para os aventureiros, a arena de shows contará com a tirolesa e o Bungee Jump que garantirão uma adrenalina extra.


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