Campina Grande, na Paraíba, é uma das cidades mais progressistas da Nação Nordestina.
Ela é considerada como um dos maiores polos industriais daqui deste banda de cima e, segundo a Newsweek, aquela revistinha dos zamericanos, Campina Grande é o principal polo tecnológico da América Latina.
Tanto que é conhecida como sendo a Liverpool Brasileira
Mas o que gosto mesmo neste lindo e acolhedor recanto de mundo, é a pujança da sua cultura popular, que por lá se respira em cada esquina.
Campina Grande é a terra de nascença de dois grandes amigos meus: Jessier Quirino, colunista do JBF, e o saudoso Orlando Tejo, autor do clássico “Zé Limeira, o Poeta do Absurdo” e de quem ouvi muitas e muitas histórias e causos que ele viveu por lá.
Jessier e Orlando são dois ícones da Nação Nordestina. Dois poetas de arrombar!
Tenho um carinho muito especial pela cidade de Campina Grande, onde vivi momentos muito felizes e especiais.
E, desde a eleição do último domingo, passei a amar Campina Grande com mais intensidade ainda.
É fato histórico nesta cidade que o PT sempre perdeu por lá. Sempre, sempre, sempre.
NUNCA o PT ganhou qualquer eleição na Rainha da Borborema.
E, no último dia 7, o Poste do Prisioneiro teve raquíticos 20,6% dos votos, contra 50,6% do primeiro colocado, o candidato do PSL.
Aliás, lá em Campina Grande este sigla, PSL, é conhecida como sendo Pais Sem Lula.
Parabéns aos eleitores de lá que enfiaram esta pajaraca no furico do canalha petêlho.
Vocês são um dos orgulhos da Nação Nordestina!!!
Pra celebrar a mais nova derrota vermêio-istrelada naquela terra, aqui vão dois forrós arretados, interpretados por duas majestosas figuras paraibanas, Jackson do Pandeiro e Marinês.