Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 05 de janeiro de 2019

CALOR NO RIO

 

Calor no Rio: fila na cachoeira do Horto e guarda-chuva para proteger do sol em Santa Cruz

Mais uma vez, bairro da Zona Oeste marcou a maior temperatura da cidade
 
 
Banhistas fizeram fila para aproveitar queda d'água no Horto; temperatura máxima chegou a 39,4 graus em Santa Cruz Foto: Márcia Foletto / Agência O GLOBO
Banhistas fizeram fila para aproveitar queda d'água no Horto; temperatura máxima chegou a 39,4 graus em Santa Cruz
Foto: Márcia Foletto / Agência O GLOBO
 
 
RIO — Um dia depois de atemperatura ter batido um recorde, alcançando 41,2 graus em Santa Cruz —os termômetros não chegavam a tanto desde outubro de 2015 —, o calor não deu trégua no Rio. Na sexta-feira, o dia já amanheceu abafado, levando cariocas e turistas a correr para a orla, tradicional ponto de encontro do verão, e a lotar as cachoeiras da cidade. Nas do Horto, chegou a ter fila de gente buscando um espacinho para se refrescar na água.
 

A doméstica Sandra Lima contava como é difícil enfrentar o verão na região:

— Me dá uma leseira, uma vontade de só ficar no ar... Se pudesse, nem saía de casa — dizia.

O soldador José Fernandes, que, no dia a dia já enfrenta um calorão, contou que, nas horas de folga, não quer saber de temperaturas altas. Prefere investir no ar-condicionado, mesmo que se assuste com a conta de luz depois.

— Eu chego a tomar três banhos por dia e caio direto no quarto com ar-condicionado ligado, sem nem me enxugar. Não quero nem ver a conta de luz depois! — brinca.

Nem sempre dá para manter o bom humor com as altas temperaturas. Na emergência do Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, alguns pacientes esperavam atendimento porque tiveram queda de pressão e mal- estar causados pelo calor.

No local, que está sem ar-condicionado e sem água nos bebedores, pacientes se queixavam da falta de infraestrutura. Parentes dos doentes foram obrigados a levar ventiladores para tentar aliviar um pouco o calor nas enfermarias.

A designer de sobrancelhas Tatiane Faria, que chegou na sexta-feira à unidade com a sobrinha de 3 anos, com pneumonia, disse que a temperatura superava os 40 graus.

— O pior é que eles não dão satisfação, não dizem se o ar vai voltar a funcionar, ou não. Só me pediram para trazer ventilador de casa — disse Tatiane, revoltada.

Segundo o site G1, a falta de ar-condicionado se repete em enfermarias do Hospital Getulio Vargas, na Penha.

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