Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 14 de agosto de 2020

BRUNA MARQUEZINE: UMA RELAÇÃO DE PAZ E AMOR

 

‘Busco ter uma relação de paz e amor com meu corpo’, diz Bruna Marquezine

Atriz cita Jennifer Lawrence, Gisele Bundchen e Rihanna como inspiração
 
 
Bruna Marquezine Foto: Reprodução/instagram
Bruna Marquezine Foto: Reprodução/instagram
 
 

Bruna Marquezine acredita que todo mundo tem vivido altos e baixos ao longo da quarentena. Para a atriz, o momento do mundo é de  instabilidade em “vários sentidos”. “Principalmente emocional”, pontua ela. “Há dias melhores, produtivos, criativos; e há dias mais silenciosos e reflexivos. Tento sempre abraçar todos esses sentimentos e ser carinhosa comigo. Graças a Deus, continuo trabalhando, estudando, procuro manter minha cabeça ativa.

Aos 25 anos, Bruna acaba de mostrar ao mundo mais uma de suas facetas. De seu isolamento, protagonizou e assinou direção criativa da nova campanha da Colcci — marca que já teve Gisele Bündchen e Paris Hilton como garotas-propaganda. Sobre o trabalho, ela diz que ficou um tiquinho assustada ao perceber o quão difícil é a função. “Mas fiquei animada com a possibilidade de me envolver em todas as frentes”, observa a jovem, que já desfilou para a Dolce & Gabbana e foi apontada pela “Vogue” americana como uma das 14 superstars globais.

Bruna para a Colcci Foto: Divulgação
Bruna para a Colcci Foto: Divulgação

 

Bruna, no entanto, não se deslumbra com todo esse confete. “Nunca tive nenhuma grande ambição relacionada a popularidade. As coisas foram acontecendo de forma bem natural, orgânica. O que mais precioso, na verdade, é meu equilíbrio, minha saúde mental. Então, me policio para não ser sugada pelo ego”, comenta ela, citando Ashley Graham, Jennifer Lawrence, Gisele Bündchen, Zendaya e Rihanna como inspiração. “Pela força, personalidade, coragem e autenticidade.”

 

Livre, leve e solta, a atriz critica os padrões vigentes da sociedade e afirma que já sentiu prisioneira da moda. “Vivemos em uma sociedade que impõe muitos padrões extremamente machista. Existe um padrão de beleza que é imposto a mulher e quem não segue é altamente criticado. Busco ter uma relação de paz e amor com o meu corpo. Acredito no equilíbrio em geral. O principal objetivo é cuidar da saúde e depois da aparência em si. Não acho que deixa de ser importante; todas nós devemos olhar no espelho e se sentir bem. Enxergo nossa beleza como um estado de espírito. As pessoas mais atraentes que conheci, não faziam parte desse padrão imposto pela sociedade, mas tinham amor próprio. O que muda tudo.”


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