Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sábado, 24 de dezembro de 2022

BRIGAS EM FAMÍLIA NA CEIA DE NATAL: PSICÓLOGA DÁ 5 DICAS PARA EVITÁ-LAS

 

Por Victoria Vera Ziccardi, La Nacion

 

Parentes conversando após a ceia de Natal.
Parentes conversando após a ceia de Natal. Pexels
 

O Natal é uma ocasião que, às vezes, nos faz encontrar parentes conflituosos ou negativos e com ideologias diferentes das nossas. Não raro surgem perguntas incômodas e que invadem a privacidade do outro. Diante dessas situações, o verdadeiro dilema é como lidar com essas situações sem começar uma briga em meio a um jantar em família? 

-- Culturalmente, as comemorações são sinônimo de felicidade, e isso pode significar um fardo diante da pressão de parecer feliz. Especialmente se isso implica encontrar parentes com quem você tem diferenças — explica Ailin Gómez Mari, psicóloga.

Ao se preparar psicologicamente para retornar à casa da família, existem diferentes ferramentas que podem ser implementadas para prevenir um mau momento. Segundo Gómez Mari, é importante entender que esta época do ano muitas vezes implica enfrentar diferentes estados de espírito, como felicidade e tristeza, simultaneamente. A seguir, cinco boas estratégias para evitar conflitos.

 

Tenha baixa expectativa

 

Imaginar que a festa será perfeita como no cinema só leva à frustração. Cada um faz o que pode, aceitando os motivos de todos para comemorar a data.

 

Em vez de falar, aja

 

No caso de ter certeza de que as pessoas em conflito não vão mudar, estratégias evasivas podem ser implementadas. Você pode se oferecer para ajudar, seja arrumando a mesa ou fazendo as tarefas da cozinha. Desta forma, ao agir, evita-se falar, aplacando a discussão.

 

Encontre aliados ou comemore em um local público

 

Os especialistas sugerem que uma boa ideia é comemorar em um local neutro ou público. Evite ir a casas que trazem lembranças ruins ou onde você tem certeza de que vai acontecer uma briga. Outro recurso é trazer uma pessoa neutra para a mesa da família, como um companheiro ou amigo, para que as pessoas em conflito moderem seu comportamento.

 

 

Detecte o início do problema

 

As discussões podem não acontecer assim que a celebração começar. Muitas vezes, as brigas começam a aparecer aos poucos. Nesses casos, recomenda-se detectar o momento em que o debate começa a se transformar em discussão. E esse é o momento para a retirada ou encontrar formas amigáveis de desviar e acabar com a questão.

 

Reflita e planeje o futuro

 

Quando se percebe que a situação é irreversível e que a outra pessoa não tem intenção de mudar seu comportamento, deve-se planejar cenários mais favoráveis para o futuro. Quando ocorre uma briga, uma das partes deve apelar para a reflexão para determinar se o espaço e o momento são os adequados para resolver um conflito, pois se a situação descarrilar em insultos ou agressões, ela será arruinada.

Por fim, a especialista aponta que, apesar das circunstâncias, as festas de final de ano costumam ser uma boa oportunidade para refletir sobre as formas pelas quais se está vinculado e ao mesmo tempo se perguntar o que se pode estar por trás dos conflitos. É fundamental ter consciência de que cada família é diferente e que o anseio pela harmonia pode ser uma armadilha .


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