Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quarta, 03 de outubro de 2018

BRASILEIROS SÃO O POVO QUE MAIS ACREDITA EM FAKE NEWS NO MUNDO

 

Brasileiros são o povo que mais acredita em fake news no mundo, indica Ipsos

Publicado em 02/10/2018 07:46

A cinco dias das eleições, com um debate radicalizado e as fake news se espalhando a torto e a direito, o diretor de Opinião Pública do Instituto Ipsos, Danilo Cersosimo,chama a atenção, em conversa com a coluna, para três questões centrais do cenário eleitoral.

Primeira: os brasileiros acabam de “emplacar”, em recente pesquisa do instituto, como o povo que mais acredita em fake news no mundo – são 62%, seguidos de Arábia Saudita e Coreia do Sul ( 58%) e peruanos e espanhóis (57%).

Segunda: o clima eleitoral jogou o País num intenso processo de politização das falsas notícias. As fake news estão hoje, no Brasil, institucionalizadas.


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