Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quarta, 02 de janeiro de 2019

BOLSONARO QUER ANULAR IDA DE MARUN PARA ITAIPU

 

Bolsonaro quer anular ida de Marun para Itaipu

Coluna do Estadão

02 Janeiro 2019 | 05h00

 

Carlos Marun, ex-ministro de Temer FOTO: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO

 

O presidente Jair Bolsonaro vai rever o ato de seu antecessor, Michel Temer, que nomeou no último dia do seu governo o ex-ministro Carlos Marun para o conselho da Itaipu Binacional, com mandato até 2020. Ontem pela manhã, antes de tomar posse, Bolsonaro disse a interlocutores que não gostou da atitude de Temer, tomada no apagar das luzes e que contraria sua decisão de nomear técnicos também no segundo escalão. O cargo garantiria a Marun, articulador político de Temer, salário de R$ 27 mil para participar de reuniões bimestrais.

Plano B. Marun foi avisado de que sua nomeação deve ser anulada. Se isso acontecer, ele volta à Câmara dos Deputados para cumprir seu mandato até o próximo dia 31, quando acaba a legislatura. O ex-ministro não tentou a reeleição.

 Vou ali. Superministro da Economia, Paulo Guedes se viu cercado por deputados que puxavam conversa enquanto aguardavam a chegada de Bolsonaro ao plenário da Câmara, ontem. Discretamente, ele se esquivou e foi sentar na última fileira do plenário, conseguindo evitar o assédio.

Trocando figurinhas. Apesar de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ter dado carona para outros políticos no avião da FAB, Wilson Witzel e o juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato, vieram conversando mais reservadamente durante a viagem.

Popstar. Dos 22 ministros de Bolsonaro que ontem tomaram posse coletiva, três foram os mais aplaudidos: Sérgio Moro (Justiça), general Heleno (GSI) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).

A guerra… Populares que acompanharam a posse de Bolsonaro receberam um folheto assinado por uma entidade denominada Movimento Unidos pelo Brasil com recomendação para seus aliados vigiem a oposição. Um número de grupo de WhatsApp foi divulgado.

…continua. “Os eleitores de Bolsonaro permanecerão fiéis? Saberão se organizar para apoiá-lo contra truques sujos daqueles que não querem sair do poder? É preciso que cada um em seus Estados vigie seus deputados e senadores”, diz o folheto do movimento.


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