A nossa viagem com o presidente Bolsonaro ao Maranhão foi um sucesso retumbante!
Segundo o próprio PR, a melhor de todas, até agora.
Além de assumir pessoalmente o compromisso com a conclusão das obras da BR-135, anunciou muitas outras obras:
- Revitalização Ambiental da Lagoa da Jansen;
- R$ 18,5 milhões para o hospital Dutra;
- Mais R$ 1,5 milhão para o hospital de Caxias;
- O hospital universitário de Imperatriz;
- O novo aeroporto de Balsas;
- Reforma e ampliação dos aeroportos de Barra do Corda e Bacabal;
- R$ 21 milhões para o aterro sanitário de Imperatriz;
- A travessia urbana da rodovia federal em Imperatriz;
- A duplicação da BR-010, entre Imperatriz e Açailândia, entre muitas outras obras.
Além de tudo isso, após um longo e cansativo trabalho, consegui convencer o presidente da necessidade de federalizar a MA-006, entre Alto Parnaíba e Balsas.
Significa que o governo federal vai poder fazer essa rodovia estadual completamente destruída e abandonada no padrão DNIT.
O governador do Maranhão, o comunista Flávio Dino, ao invés de agradecer, resolveu agredir o presidente utilizando o nosso Guaraná Jesus.
Quando entrou em um bar extremamente humilde de Bacabeira, ofereceram coca-cola, mas o presidente disse que queria conhecer os produtos maranhenses.
Eu ofereci guaraná River e Jesus. Tomou o River e depois o Jesus. Foi quando o deputado Aluísio Mendes disse ao presidente: “É cor de rosa, presidente, mas pode tomar”.
Após tomar o Guaraná Jesus, o presidente disse ao deputado Aluísio, em tom de brincadeira:
- “Agora virei boiola, igual maranhense”, apontando para Aluísio.
O que tem demais nisso, gente???
Francamente, o que acho que incomodou mais o governador é o nome do guaraná, porque todo comunista de verdade é ateu.
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Nota do Editor: Vibrei quando nosso Presidente falou: – Vou acabar com o comunismo no Maranhão!
Porém, forçoso é reconhecer: acho que Bolsonaro foi muito mal-assessorado no episódio do guaraná. Em vez de falar "boiola", termo sulista, deveria ter usado a expressão "qualira", típica do linguajar de meus conterrâneos maranhenses.