Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 27 de agosto de 2019

BOLSONARO DIZ QUE SÓ ACEITA AJUDA DO G7 SE MACRON RETIRAR INSULTOS

 

Bolsonaro diz que só aceita ajuda do G7 se Macron retirar declarações

Nesta segunda-feira, a Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto havia confirmado oficialmente que o Brasil iria rejeitar a oferta
 
O presidente Jair Bolsonaro Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS
O presidente Jair Bolsonaro Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS
 
 

BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que só aceitará discutir o recebimento da  oferta de US$ 20 milhões dos países do G7 para ajudar no combate às queimadas na Amazônia se o presidente da França, Emmanuel Macron, voltar atrás em sua afirmação de que Bolsonaro mentiu para ele e desistir de discutir a internacionalização da Amazônia.

Nesta segunda-feira, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Palácio do Planalto havia confirmado oficialmente que o Brasil iria rejeitar a oferta do G7 .

— Primeiramente, o senhor Macron tem que retirar os insultos que faz a minha pessoa. Ele me chamou de mentiroso. Depois, pelas informações que eu tive, a nossa soberania está em aberto na Amazônia. Para conversar ou aceitar qualquer coisa com a França, que seja com as melhores intenções possíveis, ele vai ter que retirar essas palavras — disse Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada, acrescentando depois: —Primeiro retira, depois oferece, daí eu respondo.

Questionado sobre o fato do Palácio do Planalto ter divulgado a informação de que o governo recusaria o dinheiro, Bolsonaro disse:

— Eu falei isso? Eu falei? Jair Bolsonaro falou?

Ao longo do dia desta segunda-feira, interlocutores do presidente afirmaram que se a oferta feita pelos países ricos fosse condicionada a alguma contrapartida ou exigisse um monitoramento na aplicação de recursos a tendência era pela recusa. No anúncio feito por Macron, parte dos recursos, destinados ao reflorestamento, estava vinculada a um trabalho com ONGs, por exemplo.

No final da tarde desta segunda, após uma reunião no Ministério da Defesa entre Bolsonaro e alguns de seus ministros, o porta-voz Otávio do Rêgo Barros disse que a decisão caberia ao Ministério das Relações Exteriores. Pouco depois, em publicação nas redes sociais, o chanceler Ernesto Araújo — que também participou da reunião  — sinalizou que o governo poderia não aceitar a oferta anunciada pelo presidente francês.


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