Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 11 de novembro de 2019

BOLÍVIA: EVO MORALES ANUNCIA RENÚNCIA

 

Evo Morales denuncia 'golpe' e diz que há mandado de prisão 'ilegal' contra ele

Em meio a denúncias de fraude eleitoral, protestos e perda de apoio das Forças Armadas, presidente boliviano anunciou a renúncia neste domingo após quase 14 anos
 
no poder
Evo Morales Foto: Reprodução
Evo Morales Foto: Reprodução
 
 

Após renúncia de Evo Morales, o presidente da Bolívia publicou, na noite de domingo, em rede social que um "oficial da polícia anunciou publicamente que tem instrução para executar um mandado de prisão ilegal" contra ele.  Morales ainda denunciou que teve sua casa assaltada por 'grupos violentos'. "Os golpistas destroem o Estado de Direito", acrescentou na postagem publicada em sua conta do twitter.

LEIA MAIS:  Com a renúncia de Morales sob pressão militar, Bolívia volta a ciclo de instabilidade

Morales e seu vice Alvaro García Linera, que também renunciou, fizeram o pronunciamento da cidade de Chimoré, no departamento (estado) central de Cochabamba, berço político de presidente demissionário, onde chegaram no avião presidencial. Além deles, a presidente do Senado, Adriana Salvatierra, do MAS, terceira na linha de sucessão, também renunciou. Mais cedo, o presidente da Câmara, Victor Borda, do MAS, anunciara sua renúncia depois de ter sua casa incendiada por opositores. Com isso, configurou-se um vazio institucional.

A renúncia foi o desfecho dramático de um domingo que começou com outro pronunciamento de Morales, feito do hangar presidencial na base da Força Aérea em El Alto, cidade vizinha a La Paz, no qual ele propôs a convocação de novas eleições, depois que o resultado preliminar de uma auditoria feita pela Organização dos Estados Americanos (OEA) apontou irregularidades no pleito de 20 de outubro. Nesta votação, que motivou denúncias de fraude e os protestos opositores, Morales concorria a um quarto mandato que havia sido rejeitado em referendo em 2016 e foi declarado vencedor em primeiro turno pelo Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).


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