Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 24 de junho de 2022

BEM-ESTAR: RANKING MOSTRA AS MELHORES CIDADES PARA SE VIVER NO PÓS-PANDEMIA. CONFIRA A LISTA

 

Por Bloomberg — Hong Kong

 

Ranking mostra as melhores cidades para se viver no pós-pandemia. Confira a lista
Viena é considerada a melhor cidade para se viver no pós-pandemia Fernanda Dutra/O Globo

Está à procura de uma mudança de cenário, mas o coração ainda balança pelo burburinho da vida urbana? Tem alguma ideia de que lugar no mundo gostaria de chamar de lar? Se a mais recente classificação das melhores cidades para se viver serve de guia, provavelmente deve começar a buscar na Europa Ocidental ou no Canadá.

 Com a Covid virando apenas uma lembrança em alguns lugares do mundo, o índice de habitabilidade global de 2022, medido pela Economist Intelligence Unit (EIU), está muito parecido com os dias pré-pandemia.

A capital austríaca Viena recuperou o primeiro lugar no ranking, posto que ocupava há três anos antes de cair para 12º lugar em 2021 devido ao fechamento de museus e restaurantes afetados pela Covid. A cidade superou Copenhague graças a uma classificação maior na área de saúde. Zurique, na Suíça, Calgary e Vancouver, no Canadá, completam o top 5.

 

As únicas cidades não europeias ou canadenses listada entre as dez primeiras do ranking foram Osaka, no Japão, e Melbourne, na Austrália, que empataram no 10º lugar.

Nos últimos lugares da lista de 173 países estão Trípoli, na Líbia, a cidade nigeriana de Lagos e Damasco, na Síria.

“Nos últimos dois anos, os rankings globais de habitabilidade da EIU foram em grande parte impulsionados pela pandemia de Covid-19, com bloqueios e medidas de distanciamento social afetando as pontuações para cultura, educação e saúde em cidades de todo o mundo”, diz o relatório. "No entanto, em nossa pesquisa mais recente, o índice normalizou, uma vez que as restrições foram levantadas em muitos países."

Osaka, no Japão, está entre as dez melhores cidades para se viver no pós-pandemia — Foto: Bloomberg

Osaka, no Japão, está entre as dez melhores cidades para se viver no pós-pandemia — Foto: Bloomberg

Outras cidades australianas e da Nova Zelândia não foram bem, segundo o estudo. Ambos os países se beneficiaram com o fechamento das fronteiras no início de 2021, o que manteve o número de casos de Covid em baixa. Mas foram atingidos em cheio pelas variantes mais infecciosas, o que interrompeu a vida normal.

Wellington e Auckland passaram do 46º e 33º lugares, respectivamente, para as maiores quedas da lista.

Entre as que mais se moveram na direção oposta estão Londres, que avançou 27 lugares para ocupar o 33º posto, e Los Angeles, que subiu 18 lugares, passando a figurar na 37ª posição.

Vancouver está na lista das melhores cidades para se viver no pós- pandemia — Foto: Reprodução

Vancouver está na lista das melhores cidades para se viver no pós- pandemia — Foto: Reprodução

O informe ressaltou que a China ainda não havia se beneficiado da suspensão das restrições causada pela Covid uma vez que novos surtos resultaram em fechamentos mais estritos. A invasão da Ucrânia pela Rússia culminou na exclusão de Kiev da lista.

 

  • Segundo o relatório da EIU , as cidades foram classificadas com base em mais de 30 fatores qualitativos e quantitativos em cinco categorias gerais: estabilidade, saúde, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura.

 

 

Confira o top 10 das melhores cidades

 

 

  • 1) Vienna, Áustria
  • 2) Copenhague, Dinamarca
  • 3) Zurique, Suíça
  • 4) Calgary, Canada
  • 5) Vancouver, Canadá
  • 6) Genebra, Suíça
  • 7) Frankfurt, Alemanha
  • 8) Toronto, Canadá
  • 9) Amsterdã, Holanda
  • 10) Osaka, Japão
  • 10) Melbourne, Austrália (empatada com Osaka)

 

 

Confira as dez piores cidades

 

Lagos, na Nigéria, está no ranking das dez piores cidades do mundo para se viver — Foto: Reprodução Wikipedia

Lagos, na Nigéria, está no ranking das dez piores cidades do mundo para se viver — Foto: Reprodução Wikipedia

  • 163) Teerã, Irã
  • 164) Duala, Camarões
  • 165) Harare, Zimbábue
  • 166) Dakar, Bangladesh
  • 167) Port Moresby, Papua Nova Guiné
  • 168) Karachi, Paquiatão
  • 169) Argel, Argélia
  • 170) Tripoli, Líbia
  • 171) Lagos, Nigéria
  • 172) Damasco, Síria

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