Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 01 de setembro de 2022

BEM-ESTAR: DUAS XÍCARAS DE CHÁ POR DIA REDUZEM RISCO DE MORTE, MOSTRA ESTUDO

 

Por O GLOBO

 

Duas xícaras de chá por dia reduzem risco de morte, mostra estudo; saiba qual
Duas xícaras de chá por dia reduzem risco de morte. Pixabay

Beber duas xícaras de chá preto por dia está associado a um risco menor de morte, mesmo com adição de açúcar, mostra um novo estudo conduzido por pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, publicado na revista científica Annals of Internal Medicine.

 Os responsáveis pelo trabalho analisaram informações de 498.043 pessoas, com idades entre 40 e 69 anos, disponibilizadas entre 2006 e 2010 no banco de dados de saúde britânico UK Biobank. Eles monitoraram, então, a ingestão de chá e a mortalidade por todas as causas – incluindo doenças cardiovasculares, câncer e problemas respiratórios – durante um período de aproximadamente 11 anos.

Ao fim da análise, os pesquisadores identificaram que, entre frequências que variavam de uma xícara ou menos até dez ou mais, o consumo de duas xícaras de chá preto por dia foi relacionado a uma redução de 13% na taxa de mortalidade.

“A maior ingestão de chá foi associada a menor risco de mortalidade entre aqueles que bebiam 2 ou mais xícaras por dia, independentemente da variação genética no metabolismo da cafeína. Esses achados sugerem que o chá, mesmo em níveis mais altos de ingestão, pode fazer parte de uma dieta saudável”, escreveram os autores no estudo.

 De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, trabalhos anteriores já haviam demonstrado esse benefício, embora de forma modesta. Porém, eram majoritariamente conduzidos com populações de países asiáticos, cujo consumo é maior de chá verde.

O novo estudo, porém, analisou o impacto do chá preto na mortalidade, o que não era bem estabelecido. A associação foi observada independentemente da temperatura da bebida, da adição de leite ou açúcar e de variações genéticas que afetam a taxa na qual as pessoas metabolizam a cafeína, destacou o instituto.

 


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