Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão segunda, 25 de maio de 2020

BATERISTA JIMMY COBB MORRE AOS 91 ANOS

 

Baterista de 'Kind of Blue', Jimmy Cobb morre aos 91 anos

Em 1959, o músico gravou com Miles Davis o álbum mais vendido da história do jazz

Redação, O Estado de S.Paulo

25 de maio de 2020 | 09h38

O baterista Jimmy Cobb morreu nesta segunda-feira, 25, aos 91 anos. Músico icônico, Cobb gravou com Miles Davis Kind of Blue, considerado o álbum mais vendido da história do jazz. A causa da morte não foi divulgada.

 

Baterista de
Em 2009, o músico se apresentou no Bridgestone Music Festival, no Citibank Hall, em São Paulo
Foto: ERNESTO RODRIGUES/AE. / 2009
 

Em 2009, o músico se apresentou no Brasil com o álbum gravado em 1959.  Kind of Blue é uma obra que até hoje turbina apaixonadas discussões musicais. "Miles entendia que menos era mais. O mais impressionante sobre aquele disco é que, se você quer analisar algo, não há muito o que analisar. São apenas alguns acordes. Freddie Freeloader não tem mais do que cinco notas", afirmou o pianista Larry Willis em entrevista ao Estado, em 2009.

O escritor Ashley Kahn discordou radicalmente e disse que a declaração era "incrivelmente não verdadeira". Willis voltou atrás e disse que o fato de Bill Evans estender os acordes fez a diferença, e salientou a influência da música impressionista francesa, de Eric Satie e outros, no mundo harmônico que emanava do piano em Kind of Blue.


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