Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quarta, 22 de julho de 2020

BÁRBARA PAZ ESTREIA DUAS VIDEOARTES

 

Bárbara Paz estreia duas videoartes, depois de 50 dias trancada: 'sobre minha solidão'

Atriz também produziu e dirigiu as obras, em cartaz nesta quinta (23), pelo Itaú Cultural. Em breve, ela irá dirigir um longa com roteiro de Antonia Pellegrino
 
‘De Carne, 2020’, de Bárbara Paz Foto: Divulgação/Bob Wolfenson
‘De Carne, 2020’, de Bárbara Paz Foto: Divulgação/Bob Wolfenson
 
 

Trancada em seu apartamento no Centro de São Paulo por 50 dias (“sem descer”), Bárbara Paz produziu duas videoartes que estreiam nesta quinta-feira (23), às 20h, na programação do festival Arte como Respiro, resultado do edital emergencial do Itaú Cultural, aberto em abril, destinado a 200 projetos (em www.itaucultural.org.br).

 
 
 — Comecei já nos primeiros momentos a criar um diário visual, um vídeo por dia. Queria falar sobre a minha solidão — explica a atriz, que doou todo o recurso do edital (R$ 10 mil) para o Grupo Tapa de Teatro.

 

Bárbara produziu, dirigiu e atuou nas duas obras. Na primeira, “De carne”, ela retrata o silêncio e a dor.

— Veio desse sufocamento, milhões de pessoas gritando, morrendo. E o nosso país em chamas, desgovernado — diz.

A segunda, “Breathes on solitude”, fala da volta para casa, a raiz, sua terra.

— Foi uma longa viagem de volta à essência. Há tanto tempo não retornava. E tive que me deparar comigo o tempo inteiro. Com um grande espelho 360 graus.

Para ela, o grande companheiro da pandemia são o celular e as redes sociais.

— A internet que ao mesmo tempo que te sufoca não te deixa solitária. Voltei a escrever mais. E a pintar meu diário com a lente de um celular, que hoje filma, grava e fotografa tudo.

Em paralelo, Bárbara está desenvolvendo um projeto on-line, que vai dirigir, para o Teatro em Movimento, de Belo Horizonte. Em breve, ela vai dirigir um novo longa, “Silêncio”, com roteiro de Antonia Pellegrino.

 

— Queremos rodar ainda na pandemia, se conseguirmos recursos. O resto é surpresa — avisa.

Ao longo do ano, o Itaú Cultural disponibilizará no ambiente digital outros trabalhos, contemplando as áreas de música, literatura, poesia, artes visuais e audiovisual.


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