O WhatsApp, um aplicativo de envio de mensagens, divulgou nota na noite desta segunda-feira, 12, informando ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que não foi contratado pela campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro para fornecer “serviços de impulsionamento de conteúdo na rede mundial de computadores” em seu favor.
Isso acontece após o relator da prestação de contas do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, atender a um pedido de área técnica e determinar que as principais plataformas (Google, Facebook, Twitter, Instagram e WhatsApp) apresentassem dentro de um prazo de 3 dias informações sobre a contratação ou não de impulsionamento de conteúdo a favor de Bolsonaro durante a última campanha eleitoral.
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O Facebook e o Twitter também desmentiram oficialmente nesta segunda-feira, junto ao TSE, que a campanha de Bolsonaro tenha praticado este tipo de indecência internética.
O que aconteceu, de fato, foi um cafajestice fantástica, um conluio criminoso entre a Folha de S.Paulo, o Instituto Data Folha e o PT com o objetivo de criar uma mentira impactante, a chamada feiquiniu, pra reverter a tendência do eleitorado, majoritariamente pro-Bolsonaro.
Deram manchete de primeira página, numa bandidagem descarada, numa audácia criminosa de fazer inveja às maiores quadrilhas de traficantes e de assaltantes de bancos do nosso país.
O lema que consta no cabeçalho da Folha, “um jornal a serviço do Brasil“, deveria se reescrito como “um jornaleco a serviço da bandidagem política zisquerdóide de Banânia“.
Esta foi a última farsa do falecido PT.
Se fuderam, se lascaram, tomaram no olho do furico e foram enterrados no mais profundo dos buracos dos quintos dos infernos.
E, pra fechar a postagem, vamos botar o jumento fubânico Polodoro pra rinchar.
Rinchar em homenagem aos idiotas que votaram em Haddad e que ainda acreditam que Lula é inocente.
Rincha, Polodoro!