Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto quarta, 14 de novembro de 2018

BANDIDAGEM DA MÍDIA BOSTOSA

 

 
BANDIDAGEM DA MÍDIA BOSTOSA

O WhatsApp, um aplicativo de envio de mensagens, divulgou nota na noite desta segunda-feira, 12, informando ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que não foi contratado pela campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro para fornecer “serviços de impulsionamento de conteúdo na rede mundial de computadores” em seu favor.

Isso acontece após o relator da prestação de contas do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, atender a um pedido de área técnica e determinar que as principais plataformas (Google, Facebook, Twitter, Instagram e WhatsApp) apresentassem dentro de um prazo de 3 dias informações sobre a contratação ou não de impulsionamento de conteúdo a favor de Bolsonaro durante a última campanha eleitoral.

* * *

O Facebook e o Twitter também desmentiram oficialmente nesta segunda-feira, junto ao TSE, que a campanha de Bolsonaro tenha praticado este tipo de indecência internética.

O que aconteceu, de fato, foi um cafajestice fantástica, um conluio criminoso entre a Folha de S.Paulo, o Instituto Data Folha e o PT com o objetivo de criar uma mentira impactante, a chamada feiquiniu, pra reverter a tendência do eleitorado, majoritariamente pro-Bolsonaro.

Deram manchete de primeira página, numa bandidagem descarada, numa audácia criminosa de fazer inveja às maiores quadrilhas de traficantes e de assaltantes de bancos do nosso país.

O lema que consta no cabeçalho da Folha, “um jornal a serviço do Brasil“, deveria se reescrito como “um jornaleco a serviço da bandidagem política zisquerdóide de Banânia“.

Esta foi a última farsa do falecido PT.

Se fuderam, se lascaram, tomaram no olho do furico e foram enterrados no mais profundo dos buracos dos quintos dos infernos.

E, pra fechar a postagem, vamos botar o jumento fubânico Polodoro pra rinchar.

Rinchar em homenagem aos idiotas que votaram em Haddad e que ainda acreditam que Lula é inocente.

Rincha, Polodoro!

 

 


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