Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Coluna do Berto segunda, 24 de fevereiro de 2020

BANANAS PRESIDENCIALESCAS

 

BANANAS PRESIDENCIALESCAS

O estimado fubânico lulo-petista Ceguinho Teimoso garante que as bananas que Bolsonaro dá para a imprensa extremista -, pros repórteres que lhe fazem perguntas imbecis na frente do Palácio da Alvorada -, não estão à altura da dignidade do cargo.

Concordo com plenamente com Ceguinho.

São bananas toscas e sem qualquer elegância.

Prefiro muito mais as bananas de Lula.

Na minha opinião, as bananas que Lula dava no seu tempo na presidência, esculhambando com o que lhe deixava puto, eram bem mais civilizadas e estéticas.

Eram bananas à altura de um grande estadista e se tornavam manchete na grande imprensa.

Para quem já disse em alto e bom som que iria “tirar o povo da merda” e que já se referiu ao “grelo duro” das mulheres, dar uma banana durante um discurso é coisa pequena.

Não deve ser confundido com gesto obsceno ou deseducado.

Mesmo sendo uma banana dada durante um discurso, numa cerimônia com auditório cheio.

É algo digno de quem anseia ser um estadista e líder mundial.

E, já que estamos falando de dar bananas, fecho esta postagem com uma colaboração enviada pela leitora Karla Valeria, de Guarapari-ES:


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