Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quarta, 16 de dezembro de 2020

BABY DO BRASIL: TRAJETÓRIA DA CANTORA SERÁ RETRATADA EM DOCUMENTÁRIO

 

Trajetória da cantora Baby do Brasil será retratada em documentário

Dirigido por Rafael Saar, 'Apopcalipse Segundo Baby' é uma coprodução do Canal Brasil com a Dilúvio Filmes e chegará em 2022

Eliana Silva de Souza, O Estado de S.Paulo

16 de dezembro de 2020 | 10h50

Baby do Brasil
A cantora Baby do Brasil Foto: Denise Andrade / Estadão

Uma das grandes cantoras brasileiras, Baby do Brasil terá sua trajetória pessoal e artística retratada no documentário Apopcalipse Segundo Baby, de Rafael Saar. Uma coprodução do Canal Brasil com a Dilúvio Filmes, longa-metragem tem estreia programada para 2022. "Esse filme vai mostrar, com muita verdade, a Baby de verdade, ou melhor a Baby da Verdade", afirma a cantora.

"Esse filme é sobre a minha trajetória no planeta Terra, até o momento, traz cenas reais e profundas da minha vida", afirma Baby sobre a produção, destacando o trabalho do jovem diretor e que "não tem barreiras e, nenhum compromisso a nao ser com a fidelidade dos fatos".

 

O documentário, acompanha a cantora, ícone da contracultura e do movimento hippie brasileiro, desde 2008, registrando seu retorno aos palcos. Houve também um extenso trabalho de pesquisas de imagens de acervo e remonta, ao lado da protagonista, parte de sua trajetória, desde a infância em Niterói, passando pela ponte cujas marquises fizeram as vezes de moradia para a cantora em um momento de sua vida, passando pelo caminho de Santiago de Compostela (Espanha), tradicional rota de peregrinação religiosa, até a vida com os Novos Baianos e os trios elétricos – ela foi precursora no carnaval de rua de Salvador. "Ele (Rafael Saar) acompanha a minha trajetória desde menina e essa fidelidade na mistura do meu lado espiritual, tão  forte na minha vida, com o meu lado natural, me cativaram para caminharmos juntos nesse roteiro de vida apopcalíptico." 

 

 

Novos Baianos
Grupo Novos Baianos: Galvão, Baby Consuelo, Paulinho Boca de Cantor e Moraes Moreira Foto: Acervo Estadão

O filme traz ainda encontros com Elza Soares e Ademilde Fonseca - suas duas maiores influências na música - além, claro, dos eternos companheiros dos Novos Baianos.

 


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