Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 19 de julho de 2022

ATRAÇÃO TURÍSTICA: NO FUNDO DO MAR VERMELHO, AVIÃO DE PASSAGEIROS VIRA ATRAÇÃO ENTRE MERGUHADORES

 

 

No fundo do Mar Vermelho, avião de passageiros vira atração entre mergulhadores
Mergulhador explora o avião Lockheed L-1011 TriStar afundado no Mar Vermelho, na Jordânia Reprodução / Brett Hoelzer / Deep Blue Dive Center
 

Nos arredores do Aeroporto Internacional Rei Hussein, em Aqaba, na Jordânia, o avião que mais chama a atenção não está no ar ou nos pátios. E sim no fundo do Mar Vermelho, onde foi afundado há três anos para se tornar um recife artificial e uma atração capaz de atrair mergulhadores de todo o mundo.

Por cerca de 20 anos, o Lockheed Martin L1011 Tristar serviu a diversas companhias aéreas da Europa e do Oriente Médio, até ser aposentado no começo dos anos 2000. Em 2019, após anos abandonado no aeroporto jordaniano, o avião foi afundado no Golfo de Aqaba, para promover o turismo subaquático no país, mais conhecido pelas belezas na superfície, como a cidade histórica de Petra e o Rio Jordão.

Após três anos do naufrágio, a natureza já começou a tomar conta da aeronave, que está quase intacta, com asas, motores, poltronas de passageiros, cabine dos pilotos e banheiros. Corais já se instalaram em diversas partes do avião, criando um ambiente favorável para a observação da vida marinha, com muitos peixes, moluscos e crustáceos. Além, claro, da cena inusitada que é ver um avião no fundo do mar.

 

O avião está a uma profundidade que varia de 15 a 28 metros. A cabine do piloto está na parte mais rasa, enquanto a cauda está na mais funda. Para acessar o local, é preciso ser um mergulhador certificado e muito experiente, e é preciso contratar um serviço com barco e instrutores para acompanhar a aventura.

As imagens do avião, que quando estava em operação podia transportar até 400 passageiros, viralizaram após serem publicadas pelo fotógrafo subaquático Brett Holzer em sua conta no Instagram. Elas mostram os mergulhadores explorando a fuselagem da aeronave e seu interior, inclusive a cabine dos pilotos, hoje ocupada por peixinhos coloridos.

Mergulhador explora o avião Lockheed L-1011 TriStar afundado no Mar Vermelho, na Jordânia — Foto: Reprodução / Brett Hoelzer / Deep Blue Dive Center

Mergulhador explora o avião Lockheed L-1011 TriStar afundado no Mar Vermelho, na Jordânia — Foto: Reprodução / Brett Hoelzer / Deep Blue Dive Center

No corredor principal do avião, as poltronas das fileiras do meio foram retiradas para facilitar o acesso dos mergulhadores, que podem entrar pela parte da frente.

"Os mergulhadores podem sair pelas portas da parte de traseira, que estão a uma profundidade de 28 metros, ou pelas portas do meio, que estão a 20 metros", explicou Holzer à CNN Arabic. "Não é inusual encontrar polvos se alimentando dos corais que já cresceram dentro do avião".


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