Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense sexta, 14 de abril de 2023

ARTE: EXPOSIÇÃO EM CARTAZ NA CAPITAL APRESENTA O OLHAR NEGRO NA FOTOGRAFIA

 

Exposição em cartaz na capital apresenta o olhar negro na fotografia

Exposição Olhares Negros destaca a importância de Gervásio Baptista, Ronaldo de Oliveira e Lecino Ferreira para o fotojornalismo da capital do país, além da representatividade de seus trabalhos

MC
Maria Clara Britto*
postado em 14/04/2023 06:00
 
 (crédito: Luiz Alves/Divulgação)
(crédito: Luiz Alves/Divulgação)

Gervásio Baptista, Ronaldo de Oliveira e Lecino Ferreira são os grandes nomes do fotojornalismo brasiliense que receberão homenagens póstumas na exposição Olhares Negros. Artistas que se diferenciam pela preocupação e compromisso com a questão racial. Além das fotos dos homenageados, também  participam da mostra oito fotógrafos negros: Aida Feitosa, Daiane Souza, Luiz Alves, João Viana, Ubirajara Machado, Carlos Moura, Franca Vilarinho e Matheus Alves. A exposição estará em cartaz a partir desta sexta-feira (14/4), às 20h, até junho, das 9h às 18h, no Sindicato dos Jornalistas. Entrada gratuita.

Crítico

Sobre a importância da exposição, Moura destaca que, no Brasil, "a comunidade negra, os artistas e os fotógrafos negros não têm visibilidade, com raras exceções. Nossa exposição é uma iniciativa para apresentar outras visões do povo brasileiro, do Brasil. Nossa fotografia é crítica, atenta e comprometida com a questão negra, indígena e com os menos favorecidos. Usamos a cultura como uma contribuição para termos uma sociedade mais justa e igualitária".

O tema da mostra é livre e as fotos foram feitas em diversas localizações e épocas, dentro e fora do Brasil. "Cada participante enviou duas fotos. Porém, a exposição tende a focar mais no povo, na cultura e na situação do negro no Brasil", destaca Moura.

No caso dos homenageados, a família indicou e enviou as fotos. Com exceção do Gervásio Baptista, cujas fotos foram enviadas por Alan Marques, curador do livro Supremo Gervásio Baptista. "A exposição pontua vários tipos de documentação, fazendo um apanhado abrangente da fotografia negra brasileira", relata o curador. Algumas fotos são de documentação de comunidades quilombolas, outras de uma viagem à África do Sul, além de diversas fotos em Brasília, como manifestações e o aceno de JK, na inauguração de Brasília.


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros