Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense quinta, 14 de março de 2019

ARACAJU: JOIA NORDESTINA

 


Joia nordestina
 
Com tantas opções de lazer, a capital sergipana tem ares de cidade grande. Quem visita Aracaju fica com o desejo de voltar para curtir mais um pouco das paisagens e da culinária local, cujo prato principal é o caranguejo

 

» Cláudia Eloi*

Publicação: 13/03/2019 04:00

Diante dos tradicionais arcos, cartão-postal na Orla da Atalaia, letreiro faz declaração de amor à capital sergipana (Victor Ribeiro/ASN - 17/3/16 )  

Diante dos tradicionais arcos, cartão-postal na Orla da Atalaia, letreiro faz declaração de amor à capital sergipana

 



Menor estado do Brasil, com área de 21.910 quilômetros quadrados, Sergipe revela aos visitantes surpresas maravilhosas. A capital, Aracaju, não deixa a desejar em relação aos encantos naturais. A cidade também cumpre os requisitos da boa gastronomia, excelentes hospedagens, opções de lazer e potencial histórico, como o Museu da Gente Sergipana, que é interativo.

Um roteiro imperdível na capital sergipana é caminhar pela simpática Orla de Atalaia. Lá, a parada obrigatória é a Passarela do Caranguejo, onde uma réplica gigante do animal foi construída como ponto turístico da cidade. Após tirar fotos com o crustáceo gigante, vale a pena dar uma esticada até os bares que ficam na orla e saborear a iguaria. Tem caranguejo de todo jeito. Ensopado, grelhado, gratinado, mas o mais tradicional é o que vem com um martelinho e uma tábua para você quebrar. Não há estresse que resista a esse tipo de terapia.

A escultura no formato de crustáceo é o local perfeito para fazer uma selfie (Marcio Dantas/ASCOM-SE - 20/8/14 )  

A escultura no formato de crustáceo é o local perfeito para fazer uma selfie

 


Como o próprio nome diz, o caranguejo é o carro-chefe de Aracaju. Mas os restaurantes oferecem outras boas opções para saborear crustáceos e frutos do mar, a exemplo do peixe ao molho de camarão, no Restaurante Pitu com Pirão, da Eliane. O local ganhou destaque no Guia Quadro Rodas, com o título médio luxo entre os cinco melhores de Aracaju. Quem come lá não se arrepende.

É impossível visitar Aracaju sem conhecer o artesanato local e comprar lembranças da cidade. Em Atalaia, há duas opções. Uma delas é a Passarela do Artesão, que fica atrás da pista de skate. Trata-se de uma simpática feirinha com barraquinhas que vendem os mais variados artesanatos. Os vendedores são atenciosos. A mais frequentada, no entanto, é a Feira do Turista. Por estar mais visível e próxima ao Hotel da Orla, os turistas localizam facilmente o centro de compras.

No cair do dia, o cenário da cidade se transforma em um belo espetáculo  (Jorge Henrique/ASN - 7/9/16 )  

No cair do dia, o cenário da cidade se transforma em um belo espetáculo

 


Fotografias

Além de contar com atraente calçadão, a capital sergipana oferece ao visitante a oportunidade de passear pelos três lagos espalhados pela orla. É ideal para fazer uma tranquila caminhada, ficar à sombra dos coqueiros, se esquecer do tempo sentado em bancos de madeira ou simplesmente contemplar um maravilhoso pôr do sol. Há ainda espaços voltados para diversão da garotada com equipamentos infantis e lanchonetes com comidas típicas da região.

Outro ponto turístico que merece um pit stop são os arcos da cidade. Eles foram construídos em concreto revestido com pastilhas, e têm mais de 10 metros de altura. Atualmente, são quatro, cada um representando uma fase de construção da orla de Atalaia. O cenário é perfeito para fotografias, pois, logo à frente, há uma instalação com o nome da cidade em tons coloridos. E não deixe de conhecer o Oceanário do Projeto Tamar, ver diversas espécies marinhas e ficar pertinho dos tubarões e das tartarugas.

* A repórter viajou a convite da Abrajet/Sergipe e do NB Hotéis
 
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