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Funcionária da Nike disse ter sofrido assédio sexual praticado pelo jogador |
Concentrado na Granja Comary com a Seleção Brasileira, Neymar se viu envolvido em uma polêmica. Uma funcionária da Nike acusa o jogador de agressão sexual, ocorrida em 2016. Essa seria a razão pela qual a marca de produtos esportivos encerrou o contrato com o atleta em agosto do ano passado.
Ontem, o camisa 10 se manifestou pela primeira vez. O jogador classificou as afirmações da empresa como “absurdas e mentirosas”. Em publicação no Instagram, Neymar disse que não pôde se defender. "Não me deram a oportunidade de saber quem é essa pessoa que se sentiu ofendida. Não tive sequer oportunidade de conversar, saber os reais motivos da sua dor", disse. “Ironia do destino, continuarei a estampar no meu peito uma marca que me traiu. Essa é a vida!”, complementou. Após a denúncia, o craque perdeu um de seus contratos de patrocínicio.
A NJR Sports, empresa do jogador, também se manifestou. "É importante esclarecer que os reais e verdadeiros fatos são totalmente dissociados da afirmação prestada. Não obstante todas as inverdades, não apresentaremos, por ora, os documentos que revelam a forma de encerramento do contrato, por questões de confidencialidade”, informou.
O caso foi revelado pelo The Wall Street Journal. Ao diário, a conselheira geral da Nike, Hilary Krane, declarou que o rompimento do patrocínio aconteceu após o jogador não colaborar com as investigações. De acordo com a reportagem, uma funcionária disse que Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral em um hotel de Nova York, onde ela ajudava a coordenar a logística para a comitiva do atacante em um evento.