Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quarta, 05 de agosto de 2020

ANDREA BELTRÃO FALA SOBRE MATURIDADE E ESTETICA

 

Andrea Beltrão fala sobre maturidade e estética: 'Já fiz uma pequena plástica, adorei o resultado, mas não faço nunca mais'

No ar em 'Tapas e beijos' e 'Hebe', atriz, de 56 anos, diz que não tem angústias com a passagem do tempo: 'Eu lido bem'
 
 
Andrea Beltrão Foto: Leandro Tumenas
Andrea Beltrão Foto: Leandro Tumenas
 
 

Toda terça, com a reprise de "Tapas e beijos", os telespectadores têm a oportunidade de ver Andrea Beltrão aos 47 anos, quando viveu a personagem Sueli. Corta para as quintas, e lá está a mesma atriz, com 56 anos, interpretando "Hebe", na minissérie que conta a vida da apresentadora homônima. A passagem do tempo, em poucos dias, está diante dos olhos de quem assiste à TV, mas o assunto não é uma questão para a carioca, que faz sucesso desde 1985, quando estrelou "Armação ilimitada", aos 22 anos.

 "Eu lido bem com a passagem do tempo. Não tenho angústia com isso", reflete Andrea. "Quando vejo minhas fotos mais jovem, acho legal, bonitinho, mas percebo que a pele já mudou, percebo os vincos do rosto. São meus. É tudo que eu vivi, minha história."

Anos atrás, ela admite, submeteu-se a uma cirurgia plástica e fala do assunto sem rodeios. Mas não pretende repetir a intervenção.

"Já fiz uma pequena plástica, adorei o resultado, mas não faço nunca mais. Agora deixa a vida me levar. Fiz quando achei que ia ser legal, e foi. Não tenho mais essa vaidade. Mas não tenho nada contra."

Andrea Beltrão Foto: Leandro Tumenas
Andrea Beltrão Foto: Leandro Tumenas

Assídua praticante de esportes, Andrea nada, corre e faz ginástica diariamente. E não por estética, diz. Além de ser um costume da adolescência ("Meu sonho era ser nadadora. Depois fui jogar vôlei e fiz atletismo na escola pública", relembra"), a movimentação costuma ajudá-la em cena.

FOTOGALERIAAndrea Beltrão posa no Teatro Poeira

"Quando vou ensaiar alguma coisa, fazer algum trabalho no teatro, no cinema ou na TV, gosto de me sentir firme, de poder executar o que for pedido", diz a torcedora do Flamengo, que não perde um jogo de futebol, seja de qual time for. "Sou completamente apaixonada, capaz de assistir a qualquer partida com muito prazer. Fiquei bem triste com a morte do Rodrigo Rodrigues (apresentador do SporTV, vítima de complicações de Covid-19), adoro ver mesa-redonda e acompanhava os programas com ele."

Casada há 26 anos com o diretor Maurício Farias, pai de seus três filhos, diz que o segredo da longevidade de um relacionamento é o quanto se coloca na construção diária dele.

"Quase todos os dias, olho para a gente e penso: 'Que coisa ainda estarmos aqui, a vida ainda estar boa'. Casamento é tudo construção, todo dia. Isso aprendi muito com a Marieta (Severo, amiga, sócia e comadre). Cada dia é um dia novo", diz ela.


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