Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 19 de julho de 2019

ANA MARCELA CUNHA É TETRACAMPEÃO MUNDIAL NA MARATONA AQUÁTICA DE 25 KM

 

Ana Marcela Cunha é tetracampeã mundial na maratona de 25 km

Na última terça-feita, a brasileira já tinha conquistado o primeiro lugar da prova de 5 quilômetros
 
 
Ana Marcela Cunha prova de 25km Foto: KIM HONG-JI / REUTERS
Ana Marcela Cunha prova de 25km Foto: KIM HONG-JI / REUTERS
 
 
 

A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou, na madrugada desta sexta-feira, o título de tetracampeão na maratona aquática de 25 quilômetros em Gwangju, na Coreia do Sul. Na última terça-feita, a brasileira conquistou o primeiro lugar da prova de 5 quilômetros. A medalha é a 11ª da brasileira na história dos Mundiais de Esportes Aquáticos e o 12º em Mundiais na carreira.

A baiana levou o ouro com o tempo de 5h08m03s.  A segunda posição ficou com a alemã Finnia Wunram, que chegou oito segundos atrás. A francesa Lara Grangeon levou o bronze.

A história de Ana, no entanto, é muito anterior ao ciclo de grandes conquistas, e passa também, por uma decepção na Olimpíada do Rio, onde Ana Marcela era uma das mais cotadas ao pódio na prova de 10km, única distância da maratona aquática presente nos Jogos, mas chegou apenas na décima posição

Embora seja uma atleta multicampeã em mundiais, Ana Marcela ainda carrega o peso de não ter conquistado a tão sonhada medalha olímpica, e se cobra por isso. Seja pela frustração de não ter conseguido uma vaga para os Jogos de Londres, em 2012, ou pelo mal desempenho no Rio, três anos atrás, Ana nunca escondeu que a medalha olímpica é um objetivo que ainda falta na carreira, e após o 5º lugar na Coreia do Sul, ela terá mais uma chance nos Jogos de Tóquio, no ano que vem. O pódio olímpico é o capítulo que falta na trajetória de uma alteta que desde adolescente se mostrava um prodígio nas águas abertas.

 

Em 2006, quando tinha apenas 14 anos, a brasileira, conquistou a medalha de ouro nas provas de 5km e 10km dos Jogos Sul-Americanos. No ano seguinte. durante o Mundial de Esportes Aquáticos de Melbourne, na Austrália, Ana Marcela chegou em 26º na maratona de 10km, e já era ali a segunda melhor brasileira na prova, atrás apenas de Poliana Okimoto, que chegara na oitava posição. No mesmo ano, após terminar em 10º no Campeonato Mundial de Águas Abertas de Sevilha, em 2007, Ana Marcela garrantiu a vaga para os Jogos Olímpicos de Pequim.

 

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