Além da prisão do presidente afastado da Fecomércio, Orlando Diniz, o maior foco da operação Jabuti, mais uma fase da Lava-Jato, que está nas ruas do Rio de Janeiro, são cerca de R$ 180 milhões pagos pela entidade a alguns escritórios de advocacia nos últimos cinco anos.
O MPF suspeita que esses escritório receberiam honorários para distribuir propinas.
O principal deles, é Roberto Teixeira, advogado e cumpadre de Lula.
Na lista do cinco maiores beneficiados, há ainda o Ancelmo Advogados (de Adriana Ancelmo); o Basilio di Marino e Faria Advogados; o Hargreaves & Advogados; e Ferreira Leão Advogados
Apesar disso, não há na decisão de hoje de Marcelo Bretas quaisquer medidas decretadas contra esses escritórios.