Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quarta, 26 de setembro de 2018

ADRIANA ESTEVES, UMA ATRIZ QUE ILUMINA MUITAS TELAS

 

driana Esteves, uma atriz que ilumina muitas telas

PATRÍCIA KOGUT

 
 
 
Adriana Esteves em 'Assédio' (Foto: Ramón Vasconcelos/ TV Globo)
Adriana Esteves em 'Assédio' (Foto: Ramón Vasconcelos/ TV Globo)

 

No capítulo de anteontem de “Segundo Sol”, Adriana Esteves apareceu em duas sequências fortes. Primeiro, Laureta voltou da cadeia, retomou a rédea do seu bordel e selou a boa maré elogiando o champanhe num banho de banheira com Ícaro (Chay Suede). Mais adiante, ela ressurgiu numa troca de tapas com Karola (Deborah Secco). Foi outro momento chave e eletrizante da noite. Adriana tem repertório dramático. Até aqueles que apostaram que a atriz reproduziria agora a Carminha de “Avenida Brasil”, a esta altura, já admitem que ela é uma profissional de muitos recursos e está fazendo diferente. Com isso, escapa das consequências da praga da repetição de elencos na Globo. Quem se cansa de apreciar o trabalho dela?

Por isso, vale conferir o seu desempenho em “Assédio”, série de Maria Camargo que chegou ao Globoplay. Nela, Adriana volta a ser dirigida por Amora Mautner, repetindo a bem-sucedida parceria de “Avenida Brasil”. Sua personagem, Stela, é a primeira vítima de Roger Sadala (Antonio Calloni), o especialista em fertilização inspirado em Roger Abdelmassih. Trata-se de uma jovem mulher que já passou por muitos degraus de sofrimento no esforço de engravidar. Esgotados todos os recursos — inclusive financeiros —, ela e o marido pegam dinheiro emprestado para essa última tentativa. Por ser a primeira de uma fila de vítimas do assediador, a personagem tem uma missão adicional: ela pauta a série, dá o tom do que acompanharemos a seguir. E a atriz impressiona.


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