A reforma cassou acentos diferenciais. Foram-se os das paroxítonas. Pêlo, pélo, pára, pólo, pêra ficaram mais leves. Assim: pelo, para, polo, pera.
Exceção? Só duas. Mantém-se o chapéu de pôde, passado do verbo poder (eu pude, ele pôde). E o verbo pôr fica com o circunflexo. A razão? Ele é monossílabo tônico. Escapou da facada.