Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Literatura - Contos e Crônicas domingo, 26 de janeiro de 2025

A TRAGÉDIA DE LANGUEDOC: LIVRO DE MARA ASSUMPÇÃO (POSTAGEM DA LEITORA MALU DA SILVA)

No coração da Idade Média, uma guerra cruel vai desafiar a esperança

Inspirado em fatos reais, romance "A tragédia de Languedoc" discute integridade e crueldade humana ao resgatar uma seita histórica e a jornada dos Cavaleiros Templários

No Sul da França do século XIII, uma seita começa a crescer. A expansão deste grupo, que prega a doutrina cátara, incomoda a Igreja Católica e um conflito sangrento transforma a região de Languedoc em um cenário de horror. Na Leitura Coletiva de A tragédia de Languedoc, a escritora Mara Assumpção vai transportar os leitores para o centro deste conflito, ao lado de Hugues, membro da Ordem dos Cavaleiros Templários.  

Quando Béziers, a cidade natal do protagonista, é arrasada durante a Cruzada Cátara – expedição militar e religiosa –, ele se depara com dilemas de fé e moral. Afinal, como permanecer indiferente diante do sofrimento da família, amigos e da destruição de todas as memórias que definem a própria existência?  

Guiado por um profeta, ele conduz aqueles que restaram de Béziers rumo a Montségur, onde um novo grupo se estabelece no alto da montanha – refúgio marcado por uma paz que provavelmente não durará.   

Montségur, a “montanha segura”, estava bem ali na nossa frente, com toda sua imponência e realeza. Respirei profunda e pausadamente, uma, duas, três vezes, deixando que o ar gelado da montanha invadisse meus pulmões.
(
A tragédia de Languedoc, p. 173) 

A partir de uma pesquisa aprofundada e notas explicativas, a autora une personagens fictícios e figuras históricas para retratar temas que permanecem atuais, como a intolerância religiosa e a busca desenfreada por poder. Nesse contexto, a narrativa explora questões universais como vida e morte, amor e ódio, sofrimento e esperança, ao mesmo tempo em que faz refletir sobre espiritualidade e a relação entre os mundos físico e imaterial.  

Prepare-se para enfrentar os desafios da Idade Média! 

As inscrições para a Leitura Coletiva de A tragédia de Languedoc estão abertas até o dia 7 de fevereiro. Aproveite agora mesmo e se candidate a uma das 30 vagas para receber o livro, resenhar e debater com outros influenciadores e a própria autora: https://forms.gle/1MwWqqFgpEy9YrAH9.  

Sobre a autora: Mara Assumpção nasceu e cresceu em Porto Alegre (RS). Formada em Negócios Internacionais (MBA) e mestre em Educação, dedicou-se ao autoconhecimento após a aposentadoria, aprofundando-se na doutrina kardecista e na literatura espiritualista. Atualmente, atua como médium em uma Fraternidade Espiritualista na capital gaúcha.  

Apaixonada por leitura, escrita e por história, ela gosta de estudar as antigas civilizações, Idade Média e religiões. É autora de dois romances espíritas, “Se Eu Pudesse Falar” (2016) e “Idas & Vindas” (2017), além do romance histórico “O Monastério – Memórias de um Cavaleiro Templário” (2020).  

Siga no Instagram: @by.maraassumpcao  


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