Pessoas passam a noite nas filas para marcar uma consulta médica
Parece praga de catimbozeira que não teve o seu pedido respeitado. A saúde pública brasileira faliu – por absoluta falta de competência dos gestores. E sendo honesto, não é de hoje. Faz tempo está assim.
A máquina governamental é a principal responsável pela situação, por mau gerenciamento. Enquanto a saúde e a educação forem dirigidas por parceiros políticos em vez de técnicos, o panorama caótico não mudará.
No Brasil, de cabo a rabo, de norte a sul e de leste a oeste, a situação é caótica. Imagine que, nos últimos 30 anos foram implantados no país, vários Planos de Saúde, oferecendo uma porrada de vantagens para quem não precisa. Exemplo: para quem mais precisa, os idosos, esses planos sequer aceitam assinar contrato.
Ultimamente o caos triplicou. Diabetes, hipertensão, câncer e uma infinidade de doenças crônicas passaram a fazer parte da carteira preferencial, inclusive com fornecimento gratuito de medicamento. Mas, por incrível que pareça, o medicamento gratuito “desapareceu” (algum tipo de insulina, por exemplo) das mãos do Governo por absoluta falta de dinheiro. Mas, nas farmácias tem para venda.
E sabe para que tem dinheiro?
É. Você está certo se pensou que tem dinheiro sobrando para planos assistenciais de drogados; mudança de sexo (apenas porque alguém não está satisfeito com o gênero que Deus lhe deu), aborto, internação por depressão e outras coisas do gênero.
Tem idoso dormindo nas filas para tentar marcar uma consulta, que, às vezes, nem acontece porque ele chega ao óbito. Agora, o criminoso, o vagabundo, o traficante que não contribui com porra nenhuma para a sociedade, tem atendimento médico garantido no dia que precisa, sem entrar e nenhuma fila e sem precisar saber se existe leito no hospital.
É a saúde pública brasileira.
O Deus-Lula pronunciando mais uma bravata
Alguém tem noção da quantidade de leitos ocupados por acidentados em motos, neste país?
E por que os legisladores não criam e aprovam uma lei, determinando que, ao adquirir uma moto, o proprietário terá acrescido no valor do veículo, uma espécie de seguro que sirva para custear, em caso de acidente, o seu atendimento em hospitais particulares, bem como os atendimentos posteriores?