Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Domingo – Dia de Matinê no Cinema Local domingo, 15 de janeiro de 2023

A ROCHA (1996) – MELHOR FILME DO DIRETOR DOS TRANSFORMERS

 

HOJE: AÇÃO E ADRENALINA

A ROCHA (1996) – MELHOR FILME DO DIRETOR DOS TRANSFORMERS

Gentileza do Colunista Cícero Tavares

 

 

Cartaz de A Rocha, mostrando a prisão de Alcatraz

THE ROCK (1996), ou A Rocha, no Brasil, é até hoje disparado o melhor filme do contestado diretor americano Michael Bay. Um cineasta que é perseguido pela crítica, mas que provou saber trabalhar muito bem naquela que é sua proposta: os filmes de muita ação. Quem assiste a esse filme dificilmente identificará Michael Bay como o diretor dos filmes Transformers.

“Um general (Ed Harris), herói na Guerra do Vietnã, e seus comandados se apoderam de poderosas armas químicas e se instalam na prisão de Alcatraz com 81 reféns e cobram US$ 100 milhões de resgate, caso contrário, ameaçam disparar as armas sobre São Francisco. Um grupo de elite é mandado à ilha para combatê-los, entre eles um jovem especialista em armas bioquímicas (Nicolas Cage) e o único homem (Sean Connery) que conseguira escapar do presídio.”

Com um roteiro muito bem elaborado, e assinado por ninguém mais ninguém menos que Quentin Tarantino, o filme consegue ter muita ação e adrenalina sem ser um filme desconexo. Um filme instigante e que prende o espectador na cadeira da primeira a última cena.

O elenco é uma verdadeira constelação, e conta com alguns dos grandes nomes do cinema na época. E todos estão muito bem no filme, diga-se de passagem.

Os protagonistas do longa são Sean Connery, o eterno James Bond e o na época requisitado Nicolas Cage, que havia acabado de vencer o Oscar por Despedida em Las Vegas (1996). Connery interpreta John Mason, um ex-agente do serviço secreto britânico, que está preso pelo governo americano por conta de ter descoberto as grandes mentiras da história americana.

Após anos de prisão a CIA precisará dele, pois o antigo Presídio de Alcatraz, conhecido como A Rocha, foi tomado por militares, liderados pelo General Francis Hummell (Ed Harris), que ameaça disparar uma arma biológica sobre São Francisco caso suas exigências não sejam atendidas, e ele é o único homem que escapou da penitenciária, então seria o único que poderia entrar lá sem ser notado, já que uma operação fora descartada por conta de 81 turistas que foram feitos reféns.

Sean nos brinda com uma grande atuação, que obviamente nos faz lembrar seu personagem mais famoso, o Espião James Bond, só que agora mais velho, mas com a mesma competência de sempre, e uma imprevisibilidade de assustar impressionante.

Nicolas Cage interpreta o Dr. Stanley Goodspeed, um químico que entrará junto com a equipe Militar em Alcatraz, com o objetivo de desarmar as armas biológicas antes que as mesmas sejam disparadas. E diga-se de passagem Cage tem uma das melhores atuações de sua carreira nesse filme, e nos faz sentir saudades dessa época, onde ele emplacava seguidamente Despedida em Las Vegas, A Rocha, Con Air e A Outra Face. Já que hoje o máximo que ele emplaca, é uma bomba atrás da outra.

Ed Harris interpreta o personagem que em tese seria o vilão, mas esse está bem longe de ser um personagem simples, pois sua complexidade está em ele ser um bom homem e um patriota, que se sente no dever de mostrar as injustiças que o governo americano cometeu com seus bravos soldados, mortos em campo de batalha, e esquecidos por seu país, que deixaram suas famílias totalmente desamparadas. Harris, como de costume, tem uma brilhante atuação, e consegue passar ao espectador todos os conflitos, éticos e morais que seu personagem passa, de forma que ao assistirmos o filme, podemos até nos compadecer do general, o que geralmente não acontece com os personagens rotulados como vilões.

David Morse e Michael Bieh são outros destaques do longa, apesar de terem papéis menores, porém de extrema importância, principalmente no caso de Morse, na amarração da trama.

Os efeitos visuais de A Rocha são um verdadeiro espetáculo, tal como a locação escolhida, que realmente nos leva para dentro de uma Alcatraz tomada por militares minuciosamente treinados, e preparados para a guerra.
Em resumo, A Rocha é um grande filme, que eu sem dúvida nenhuma recomendaria a todos os que queiram assistir a um bom filme, sem se importar com o que dizem os críticos de plantão.

a) Trailer de Cinema de “A Rocha”

 

 

b) A Rocha – Confira o roteiro

 

 

 

 


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros