A QUARENTENA NOS RECICLOU
POSTAGEM DA INTERNAUTA ANA CRISTINA MARQUES LASKOS
Ana Cristina Marques Laskos
Vi que essa pandemia, esse isolamento social para mim foi bom para algumas coisas.
Vi que salão de beleza não me fez falta, minhas unhas nunca estiveram tão brancas por não usar esmaltes, cortar meu cabelo tinha minha nora.
Aprendi a comprar tudo pela internet, roupas, sandálias, coisas para cozinha, cadeiras...
Não deixei de conversar com as amigas.
Engordei? Sim, pois aprendi a fazer comidas gostosas e muito pão...estou preocupada? Nem um pouco.
Não deixei de viver a vida nesses 7 meses de isolamento social, mesmo sem sair de casa. Afinal, convivi mais ainda com meus filhos, noras, neta e o maridão.
Fez falta? Fez, as viagens não feitas e encontros com as amigas!
Resta é rezar pra não pegar esse vírus! Agora, que pensei que começaria aos poucos uma vida meio que normal, o negócio tá feio em Floripa!!!
Vou voltar para meu isolamento de novo... rsrsrsrs.
Nota do Editor: Concordo plenamente, confirmo, atesto, dou fé e assino embaixo. Essa quarentena fez coa com descobríssemos o quanto consumíamos de supérfluo, em bens e serviços.
Ana Cristina Marques Laskos, conterrânea balsense, nascida em minha rua, a Rua do Frito, hoje residindo em Florianópolis, é Madre Superiora da Igreja Sertaneja e campeã nas piscinas de todo o Brasil, por isso denominada de Torpedo Maranhense. Na foto a seguir, com este Editor, a conquista de mais um troféu, dessa vez aqui em Brasília.