Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quarta, 16 de junho de 2021

A PRINCESA E O ADEIRO: SÉRIE ISRAELENSE CHEIA DE ROMANCE E SEM ESPIONAGEM

 

'A princesa e o padeiro': série israelense cheia de romance e sem espionagem

PATRÍCIA KOGUT

 
 
 
Cena de 'A princesa e o padeiro' (Foto: Divulgação/Amazon)
Cena de 'A princesa e o padeiro' (Foto: Divulgação/Amazon)

 

Quem acha que a televisão israelense só produz ótimas séries de espionagem e guerra tem que experimentar “A princesa e o padeiro”. Lançada em 2013, a comédia romântica explodiu no Oriente Médio, até que a Amazon Prime comprou e exibiu pelo mundo. O sucesso se repetiu e houve uma adaptação holandesa (“Bagels & bubbels”, de 2015). Finalmente, a americana ABC fez a sua versão. “The baker and the beauty” teve uma única temporada em 2019/2020. Agora, os dez primeiros episódios da trama original estão no catálogo da Amazon daqui. É boa (e bobinha) diversão.

A ação se desenrola em Tel Aviv, mas parece uma daquelas histórias com atores jovens nos bairros mais prósperos de uma cidade na Califórnia. O elenco é lindo e frequenta as melhores festas. Seguimos o encontro acidental da mocinha, Noa Hollander (Rotem Sela), com o mocinho, Amos Dahari (Aviv Alush). Ela é modelo internacional e herdeira da maior fortuna de Israel. Ele, filho de um padeiro, de família iemenita e caipira. Eles se cruzam num restaurante elegante, onde ele está levado pela noiva. Uma eletricidade imediata surge entre os dois. É o que faz a história disparar.

O enredo recria pela milésima vez a aventura da Cinderela. No mundo de Noa tudo é festa. Ela viaja o tempo inteiro para Paris e Londres, mora numa casa linda e vive cercada de asseclas que fazem tudo para agradá-la. Já Amos se veste mal e nunca visitou um país estrangeiro. Mas eles se entendem muito bem. Os abismos culturais entre os dois geram situações de humor. Levinha, “A princesa e o padeiro” vale a viagem.


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