Vamos brincar? A língua subverte sentidos. O autor diz uma coisa, o ouvinte entende outra. Vale lembrar o caso daquele chefe que todos os dias filava cigarro do empregado. Ora, com o preço do maço na hora da morte, o subordinado puxou esta conversa:
— O senhor fuma muito, não?
— É. Fumo, mas não trago.
— Pois devia trazer.