Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Estadão quarta, 28 de abril de 2021

A CAIPIRINHA DE TARSILA NÃO VOLTA PARA O EX-DONO

 

'A Caipirinha' de Tarsila não volta para o ex-dono

Foi o que decidiu hoje a 3ª Turma do  Superior Tribunal de Justiça, negando o pedido do empresário Salim Taufic Schahin

Redação, O Estado de S. Paulo

27 de abril de 2021 | 21h28

A tela mais cara vendida no Brasil, A Caipirinha, de Tarsila do Amaral, não voltará às mãos de seu antigo proprietário, o empresário Salim Taufic Schahin, envolvido no escândalo da Lava Jato. Foi o que decidiu hoje (27)  3ª Turma do  Superior Tribunal de Justiça (STJ)  O quadro A Caipirinha foi penhorado e levado à leilão. A obra era alvo de uma disputa judicial entre Carlos Eduardo Schahin, filho do empresário, e os 12 bancos credores a quem seu pai deve mais de R$ 2 bilhões.

 

 O quadro 'A Caipirinha', pintado por Tarsila em 1923 Foto: Ding Musa

A venda da tela, pintada em 1923 por Tarsila, foi realizada em 7 de dezembro do ano passado, para ajudar a sanar essa dívida. No entanto, Carlos Eduardo justificou que pediu o embargo do leilão porque a obra foi vendida a ele pelo pai em 2012, por R$ 240 mil, com o que não concordaram os credores, questionando a legitimidade da operação. Esse também foi o entendimento do Tribunal de Justiça de São Paulo, o TJ-SP, ao julgar o caso em segunda instância. Hoje, o resultado foi reafirmado pelo STJ. A tela foi arrematada por R$ 57,5 milhões no leilão na Bolsa de Arte, em São Paulo.


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