Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Correio Braziliense terça, 06 de setembro de 2022

7 DE SETEMBRO: MUSEU DO IPIRANGA REABRE NESTA TERÇA-FEIRA, APÓS NOVE ANOS FECHADO

 

Museu do Ipiranga reabre nesta terça-feira após nove anos fechado

Direção do Museu conseguiu seguir o cronograma e reabrir a instituição em tempo das comemorações dos 200 anos da Independência

HL
Henrique Lessa
postado em 06/09/2022 10:16
 
 (crédito: HENRIQUE LESSA / CB / D.A Press)
(crédito: HENRIQUE LESSA / CB / D.A Press)

São Paulo - Após nove anos fechado, o Museu Paulista, do Ipiranga, reabre suas portas ao público nesta terça-feira (6/9) com uma área de exposições três vezes maior do que quando foi fechado em 2013 após um incêndio. A reabertura do museu assume uma das mais importantes atividades de comemoração dos 200 anos na capital paulista. O edifício monumento é localizado às margens do riacho que dá nome ao bairro na capital paulista, marco da Independência brasileira. 

De acordo com o vice-diretor da instituição, Amâncio Jorge de Oliveira, a inauguração, em função de acordos com os patrocinadores da reforma, públicos e privados, já estava prevista, "há muito tempo', para ocorrer no dia anterior ao feriado de Sete de Setembro, diferentemente, segundo ele, das notícias de que o museu estaria evitando a data em função de receios em relação às manifestações marcadas para a data pelo presidente Jair Bolsonaro (PL)

Questionado pelo Correio, Oliveira afirmou que há, sim, receios quanto à segurança tanto dos visitantes, quanto do Museu, mas em razão da expectativa de público muito expressivo para essa data. Para reduzir os riscos, a visitação ao museu, que terá a entrada franca por 60 dias, só será realizada por meio de agendamento prévio realizado no site da entidade, e com um número reduzido para o feriado.

 

  • Parque da Independência em frente ao MuseuHENRIQUE LESSA / CB / D.A Press
 

Amâncio Oliveira, que é professor de negociações internacionais na Universidade de São Paulo (USP), comentou que a engenharia política necessária para o projeto de reforma, que envolveu parceiros privados, instituições públicas, além dos governos estadual e federal, deu trabalho. “Foi o processo negocial mais difícil que já enfrentei na vida.” Para ele, os processos de polarização entre as esferas de governo foram um dos maiores desafios.

O novo museu além de uma área livre de exposições três vezes maior, tem em seu subsolo novos espações para arquivo do acervo e de reserva técnica, além de novas áreas de administração, o que possibilitou a utilização do prédio monumento quase que integralmente para exposições.

Rios e retratos do Brasil

Na entrada do Museu do Ipiranga, os visitantes podem ver 17 globos cheios das águas dos mais importantes rios nacionais. As águas foram trocadas este ano, usualmente, elas são substituídas a cada período de 30 anos, uma atividade de coleta realizada em parceira com a Marinha do Brasil.

Já nas salas reformadas do edifício, todas as preocupações com acessibilidade estão presentes no novo prédio. Com informações em libras, em braile e com obras e répicas de quadros em relevo, a nova proposta traz um museu não apenas para ser olhado, mas também para ser sentido pelo tato.

 

 

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