Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

Literatura - Contos e Crônicas quinta, 06 de março de 2025

4 LIVROS DISCUTEM O PRECONCEITO DE GÊNERO NA PERSPECTIVA CRISTÂ (POSTAGDM DO LEITOR GENIELLI RODRIGUES)

4 livros discutem o preconceito de gênero na perspectiva cristã

Reflexões desafiam a Igreja a repensar o papel das mulheres na promoção da igualdade

Dia Internacional da Mulher é um convite à reflexão sobre o papel das mulheres na sociedade, o que engloba também a representatividade delas dentro igreja. Apesar do chamado bíblico à justiça e ao amor ao próximo, muitas ainda enfrentam barreiras invisíveis, silenciamento e até violências.

A literatura cristã tem sido utilizada para questionar essas estruturas e trazer à luz o valor e a dignidade das mulheres. Autoras e autores abordam temas como o machismo velado em comunidades de fé, a negligência diante da violência doméstica e o papel feminino na igreja primitiva.

Mais do que denúncias, essas obras oferecem acolhimento, esperança e um chamado à transformação. Que neste 8 de março, essas leituras reforcem a mensagem de Cristo: liberdade, igualdade e amor ao próximo.

Cristianismo no feminino – Embora muitas vezes invisibilizadas, as mulheres tiveram um papel fundamental na formação da igreja cristã. Em Cristianismo no feminino, a antropóloga e historiadora Lidice Meyer resgata a presença feminina nos textos bíblicos e desconstrói interpretações que limitaram a atuação delas ao longo dos séculos. Com uma abordagem histórica e teológica, o livro convida à reflexão sobre o espaço delas na igreja e a necessidade de uma visão mais justa e inclusiva. (Autora: Lidice Meyer| Onde encontrarAmazon)

 

Ela à imagem dele – Francine Walsh examina com sensibilidade a violência contra a mulher dentro do contexto da igreja e desafia concepções simplistas sobre feminilidade. A psicopedagoga aborda temas como feminismo, LGBTQIAPN+, abuso sexual, maternidade, e promove um debate crucial sobre direitos e identidade feminina, especialmente nos espaços religiosos onde tais questões são muitas vezes negligenciadas. (Autora: Francine Wash | Onde encontrarAmazon)

 

O Jesus que as mulheres viram – Rebecca McLaughlin convida o leitor a revisitar os encontros transformadores entre Jesus e mulheres descritos nos Evangelhos. A autora reflete sobre a diversidade delas — de diferentes idades, culturas e condições sociais — e como buscaram em Cristo cura, perdão e respostas. Com uma escrita sensível, questiona as figuras femininas diriam sobre Jesus e nos desafia a imaginar qual seria a razão para procurá-Lo nos dias de hoje. (Autora: Rebecca McLaughlin | Onde encontrarAmazon)

 

Igrejas que calam mulheres – Boa parte das mulheres que sofrem violência doméstica dentro de lares cristãos encontram, nas próprias igrejas, silêncio e negligência. Na obra, o teólogo e pastor Yago Martins expõe como interpretações distorcidas da Bíblia têm sido usadas para perpetuar a opressão. Com base nas Escrituras e em casos reais, o autor denuncia esse cenário e resgata uma teologia que liberta, mostrando que a fé cristã não pode ser usada para justificar abusos, mas sim para promover justiça e dignidade. (Autor: Yago Martins | Onde encontrarAmazon)

 

 



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Genielli Rodrigues
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