No dia de hoje, 10 de fevereiro, se completam exatamente 37 anos de fundação da organização criminosa que usa a sigla partidária PT.
Um “partido” que é um dos maiores embustes já surgidos nestas terras banânicas desde o seu descobrimento por Pedro Álvares Cabral.
Uma sigla que se transformou em seita e, mesmo já defunta, ainda conta em suas fantasmagóricas fileiras com uns minguados fanáticos, que conseguem ser mais fanáticos ainda do que os terroristas do Estado Islâmico.
Faixa na foto acima: “PT – Partido Sem Patrão” – O certo seria “PT – Partido Com Proprietário”
Extinta, massacrada, fuzilada e aniquilada nas últimas eleições municipais, tendo tido todos os seus tesoureiros condenados pela justiça – isto sem contar Palocci e Zé Dirceu devidamente enjaulados -, e na iminência de ver o seu proprietário obrando de coca no boi da cadeia curitibana, a organização criminosa hoje é apenas um monturo de excrementos. Um esgoto capaz de dar ânsias de vômito.
Este Editor, comovido, sensibilizado, emocionado e com os olhos cheios de lágrimas, convida a todos os leitores para a audição da Marcha Fúnebre, de Frederic Chopin, num piedoso gesto de caridade cristã.
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