Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quarta, 23 de dezembro de 2020

TAMARA TAXMAN GRAVA HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS

 

 

Tamara Taxman, que fez sucesso em 'DPA', agora grava histórias para crianças

'Não sou rica e trabalho para me sustentar’, diz a atriz de 73 anos, adorada pelo público infantil após interpretar a Bruxa Leocádia na série de sucesso
 
A atriz Tamara Taxman caracterizada como Bruxa Leocádia, do seriado 'DPA — Detetives do Prédio Azul' Foto: Divulgação
A atriz Tamara Taxman caracterizada como Bruxa Leocádia, do seriado 'DPA — Detetives do Prédio Azul' Foto: Divulgação
 

“Não quero mais saber de trabalhar com adultos”, ressalta Tamara Taxman, deixando escapar um riso. Desde que interpretou a personagem Bruxa Leocádia nas primeiras temporadas do seriado infantil "D.P.A — Detetives do Prédio Azul", entre 2012 e 2018, a atriz de 73 anos se dirige, cada vez mais, a um público mirim. E é isso o que ela tem feito para driblar os problemas financeiros provocados pela pandemia.

Sem trabalhos à vista — neste ano, ela participaria de um longa, que teve filmagens suspensas devido à crise sanitária —, a artista que ficou conhecida por trabalhos em novelas de sucesso, como “Água viva” (1980) e “A história de Ana Raio e Zé Trovão” (1990), agora se dedica a um novo ofício, e de maneira autônoma.

Pelas redes sociais, ela recebe encomendas para elaborar — e gravar em áudio — histórias para ouvintes mirins. Contadas do ponto de vista da personagem de “D.P.A.”, que a atriz já não encarna na TV há mais de quatro anos, as narrativas são personalizadas, e se dirigem nominalmente a cada criança que as recebe, normalmente por meio do WhatsApp dos pais.

— Descobri algo que me faz feliz. E crianças são muito carinhosas. Elas sempre fazem questão de demonstrar que me adoram — comenta Tamara, que cobra R$ 150 pela criação das tramas com duração de cerca de cinco minutos, e que são enviadas com uma ilustração exclusiva. — O “D.P.A.” abriu um caminho bom para mim. Com a pandemia, tudo fechou... E aí pensei: como viver? Não sou rica, e trabalho para me sustentar. Comigo, funciona assim. Tento sobreviver do jeito que dá. Se não tivesse o on-line, a gente estaria mais doido do que já está. Isso nos salvou, né?

 

Na segunda metade de 2016, após ficar desempregada, a atriz usou sua página no Facebook para apelar por oportunidades. Conseguiu assim um papel em “Rock story”, folhetim de Maria Helena Nascimento.

Nesse período, ela também se embrenhou numa seara inédita: passou a participar de festas infantis na pele da Bruxa Leocádia, o que ela relembra com orgulho.

— Antes do “D.P.A.”, havia lançado dois livros infantis. Logo depois, fui convidada para fazer o teste para o papel de Leocádia. Os caminhos já pareciam estar traçados — diz.


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