Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo segunda, 07 de dezembro de 2020

SUSTENTABILIDADE GANHA DESTAQUE EM LISTA DE MELHORES DESTINOS EM 2021

 

Sustentabilidade ganha destaque em listas de melhores destinos para 2021

Turismo responsável pautou as seleções da editora Lonely Planet e da revista 'National Geographic Traveler', que indicou o Cerrado brasileiro
 
Tatu no Cerrado brasileiro, um dos destinos para 2021 apontados pela revista "National Geographic Traveler" Foto: Pete Oxford / Minden Pictures / NatGeo / Divulgação
Tatu no Cerrado brasileiro, um dos destinos para 2021 apontados pela revista "National Geographic Traveler" Foto: Pete Oxford / Minden Pictures / NatGeo / Divulgação
 

RIO - A sustentabilidade e a responsabilidade social do turismo marcaram duas das mais tradicionais listas tendências de viagens para o próximo ano, divulgadas pela mídia especializada nas últimas semanas. Ao escolherem seus melhores destinos para 2021, tanto a editora de guias Lonely Planet quando a revista "National Geographic Traveler" deram destaques a iniciativas que se propõem a ações como preservação do meio ambiente, respeito às comunidades locais e valorização da diversidade.

O Cerrado, sugerido pela "National Geographic Traveler" na categoria Natureza/Vida Selvagem, foi a única menção nas duas seleções, ao Brasil. A publicação ressalta que o bioma, a maior área de savana da América do Sul, que abriga 5% de todas as espécies de plantas e animais do planeta, está em constante ameaça pelo avanço da agricultura. O texto lembra que mais de 103 mil quilômetros quadrados foram destruídos apenas na última década.

Turismo responsável:saiba como ser um viajante melhor depois da pandemia

A paisagem de vastas planícies, dominado por plantas imponentes e habitado por animais desconhecidos fora da continente, como antas, tamanduás-bandeiras e tatus-canastras, foi apontado como o mais próximo do que se poderia encontrar, na nossa Terra real, de um cenário onde poderiam viver os dinossauros da franquia "Jurassic Park".

Mergulhadores no Parque Nacional Marinho de Alonissos, na Grécia Foto: Elena Becatoros / AP / NatGeo / Divulgação
Mergulhadores no Parque Nacional Marinho de Alonissos, na Grécia Foto: Elena Becatoros / AP / NatGeo / Divulgação

Meio ambiente:como o ecoturismo pode ajudar o Pantanal a renascer das cinzas após queimadas

Ao todo, são 25 destinos espalhados por cinco categorias (Sustentabilidade, Natureza/Vida Selvagem, Cultura/História, Família e Aventura). Entre os considerados os mais sustentáveis, estão a cidade de Denver, no Colorado  (que pretende atingir 100% de energia renovável até 2030); o Parque Nacional Marinho de Alonissos, na Grécia; o ecoturismo no Gabão, onde 11% do país é protegido como parque nacional; a capital dinamarquesa Copenhague, que pretende se tornar neutra em carbono até 2025; e a cidade alemã de Friburgo, que tem 40% de sua área urbana coberta por vegetação nativa.


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