Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo sexta, 12 de novembro de 2021

MANU GAVASSI LANÇA DISCO APÓS QUATRO ANOS

Manu Gavassi lança disco após quatro anos e diz: 'Quase desisti de ser cantora'

O disco está disponível em todas as plataformas digitais de áudio a partir desta sexta-feira (12) e o álbum visual tem lançamento dia 26 de novembro no Disney +
Manu Gavassi lança álbum "Gracinha" Foto: Gabriela Schmidt / Divulgação
Manu Gavassi lança álbum "Gracinha" Foto: Gabriela Schmidt / Divulgação

“Cansei de fazer gracinha”, canta Manu Gavassi na música de abertura de seu novo álbum (não por acaso, intitulado “Gracinha”). O disco está disponível nas plataformas digitais de áudio a partir de hoje. Todas as nove músicas foram compostas por Manu, num álbum que tem participações especiais de nomes como Tim Bernardes e Alice et Moi. Para ela, o trabalho é uma libertação de todas as críticas e amarras que a moldaram até aqui. A artista conta que, enquanto gravava a faixa de abertura, por exemplo, acabou caindo no choro.

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— Quase desisti de ser cantora diversas vezes porque me convenci de que eu não era boa. Eu moldei minha carreira baseada em críticas e acreditei em todas elas. Na terceira vez em que fui gravar “Gracinha”, o Lucas (Silveira, produtor) disse para eu perder o controle. E eu falei: “Eu não perco o controle”. Isso foi um soco na minha cara, porque vi o quanto estava me limitando por medo. Esse desbloqueio me fez chorar.

 A música, “Gracinha”, com um ar de jazz antigo, fala sobre o meio do entretenimento, sobre assumir personagens, sobre exposição e a necessidade de agradar. A artista diz que se deixou levar pelo processo de criação, pelas melodias e pelas letras que foram surgindo e soltou a voz sem medo.

— Durante esse processo (de construção do álbum) resolvi não me julgar e, pela primeira vez, em muitos anos, soltar a minha voz, que é um músculo que eu quase atrofiei sendo cantora, olha que boicote. Foi uma libertação — conta Manu.

Manu Gavassi lança álbum "Gracinha" Foto: Gabriela Schmidt / Divulgação
Manu Gavassi lança álbum "Gracinha" Foto: Gabriela Schmidt / Divulgação

 

Influenciada pela irmã, Catarina, a artista usou referências do pop francês na construção das músicas. Após tornar-se “obcecada” pelo gênero, convidou artistas franceses, como Alice et Moi e Thibaud Van Hooland, para participarem do disco. Apesar de se interessar pela estética, pela França e músicos de lá, Manu se diverte ao contar que não tem muita intimidade com a língua e a única frase falada por ela no álbum saiu de um desenho animado:

— Eu preciso aprender, tomar vergonha na minha cara (risos). Eu brinco e falo “omelette du fromage’, que eu aprendi no “O laboratório de Dexter”, mas é a única frase em francês que eu falo no álbum.


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