Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo terça, 26 de janeiro de 2021

CARNAVALESCO DA MANGUEIRA FALA SOBRE EXPECTATIVAS PARA CARNAVAL: TRABALHO PARA 2022

 

Carnavalesco da Mangueira fala sobre expectativas para carnaval: 'Trabalho para 2022'

Leandro Vieira exibe bandeira icônica da Mangueira, a partir desta quinta, no MAM
O carnavalesco Leandro Vieira, da Mangueira Foto: Roberto Moreyra / Agência O Globo
O carnavalesco Leandro Vieira, da Mangueira Foto: Roberto Moreyra / Agência O Globo

A suspensão do carnaval por causa da pandemia certamente deixou muitos foliões tristes. Mas isso não significa que a maior festa do país vai passar em branco. No Rio, por exemplo, o Museu de Arte Moderna (MAM) está com uma programação especial, em que bambas têm ministrado oficinas e atividades ligadas à folia, em meio à exposição “Helio Oiticica: a dança na minha experiência”. A partir desta quinta-feira, uma novidade vai deixar esse clima ainda mais evidente por lá: a inesquecível bandeira “Índios, negros e pobres”, exibida no desfile "História pra ninar gente grande", que sagrou a Mangueira campeã em 2019, será instaurada no salão monumental do museu.

Montação:Marcas de carnaval se reinventam durante a pandemia

Segundo ele, a exibição é importante para que as pessoas assimilar a produção dos artistas de carnaval como obra de arte, de fato. “Estamos falando de uma atividade que ainda é mal compreendida pela sociedade. As pessoas acham que o carnaval é uma mera festividade que ocupa o calendário de fevereiro. Mas é, na verdade, uma produção cultural que se apresenta em fevereiro. E estar num museu onde as pessoas associam a arte com “A” maiúsculo, é fundamental.”

Bandeira desfilada na avenida, em 2019, será exibida no MAM Foto: Antonio Scorza / Agência O Globo
Bandeira desfilada na avenida, em 2019, será exibida no MAM Foto: Antonio Scorza / Agência O Globo

 

Leandro acrescenta que, no ano em que o público foi privado do carnaval “por um motivo muito justo”, é fundamental não deixar que a data passe em branco. “É importante que, neste período, a pauta carnavalesca siga em debate”, afirma. Além da exibição da bandeira, ele leva ao MAM um ciclo de debates liderados por personalidades desse universo. Entre os temas abordados estão a ancestralidade, a dança e o estereótipo do corpo feminino. “Isso ajuda na formação de uma identidade que não é só nossa, mas brasileira.”

Quanto à volta à Sapucaí, o carnavalesco defende que isso seja condicionado à vacinação da população. Diante disso, criou “uma expectativa de trabalho apenas para 2022”. Mas isso não significa que um dos nomes mais celebrados da última geração de carnavalescos está de folga. “Tenho me debruçado em escrever um livro que registra a minha produção artística dos últimos três carnavais, que chamo de política. Também estou aproveitando para por em prática algumas ideias, mesmo de figurinos, que pude ir desenhando para deixar arquivado para o futuro.” Ele não para!


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