Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo quinta, 31 de dezembro de 2020

BOLSONARO: NO QUE DEPENDER DE MIM, ABORTO JAMAIS SERÁ APROVADO

 

 

Bolsonaro: 'No que depender de mim, aborto jamais será aprovado'

Presidente lamentou em rede social a aprovação da legalização do aborto na Argentina
 
Presidente Jair Bolsonaro ajeita máscara durante evento no Palácio da Alvorada, em Brasília. Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS
Presidente Jair Bolsonaro ajeita máscara durante evento no Palácio da Alvorada, em Brasília. Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS
 

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro lamentou nesta quarta-feira a  legalização do aborto na Argentina. Segundo o presidente, no que depender dele, o aborto "jamais será aprovado" no Brasil. Na madrugada, o Senado argentino aprovou o projeto de lei que permite que mulheres interrompam a gravidez até a 14ª semana de gestação.

"Lamento profundamente pelas vidas das crianças argentinas, agora sujeitas a serem ceifadas no ventre de suas mães com anuência do Estado. No que depender de mim e do meu governo, o aborto jamais será aprovado em nosso solo. Lutaremos sempre para proteger a vida dos inocentes!", escreveu  o presidente em rede social.

 A lei é de autoria do presidente Alberto Fernandez, desafeto do presidente brasileiro Jair Bolsonaro.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, não mencionou diretamente a decisão do país vizinho, mas em publicação no Twitter afirmou que sua missão é "educar para o planejamento familiar e lutar pelo fim da violência sexual".

"Agradeço a Deus por nosso país ser majoritariamente pró-vida. Nosso governo trabalha para proteger a vida de nossas crianças antes mesmo de elas nascerem. Essa é a vontade do povo. Essa é nossa missão: educar para o planejamento familiar e lutar pelo fim da violência sexual.", publicou Damares.

Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo,  também usou uma rede social para criticar a medida aprovada no país vizinho.  Ele classificou a liberação de "barbárie".


Escreva seu comentário

Busca


Leitores on-line

Carregando

Arquivos


Colunistas e assuntos


Parceiros